Em 2025, o Projeto Aquarius celebra os 100 anos do jornal O GLOBO com um concerto gratuito na Praça Mauá, reunindo grandes artistas como Martinho da Vila e Roberta Miranda. O evento destaca a diversidade cultural do Brasil.
Criado pelo GLOBO em mil novecentos e setenta e dois, o Projeto Aquarius tem como objetivo democratizar a música erudita no Brasil. Em uma edição especial, o projeto celebrará os cem anos do jornal O GLOBO com um concerto gratuito na Praça Mauá, no Centro do Rio de Janeiro. O evento ocorrerá no dia dezenove de julho de dois mil e vinte e cinco, às 15h30, e contará com a participação da Orquestra Sinfônica Brasileira, além de artistas renomados como Martinho da Vila, Roberta Miranda e Chico César.
A festa-concerto não apenas marca o centenário do GLOBO, mas também os oitenta e cinco anos da Orquestra Sinfônica Brasileira, que será regida por Eduardo Pereira. O maestro destaca que o Aquarius é um projeto que reflete a diversidade cultural do Brasil, unindo diferentes estilos musicais, como samba, sertanejo e música popular. Essa pluralidade é essencial para a identidade do país.
Martinho da Vila, um dos ícones do samba brasileiro, expressou sua ansiedade em participar do evento. Ele mencionou que, apesar de já ter cantado com orquestras sinfônicas, será a primeira vez que se apresentará com a OSB no Projeto Aquarius. Roberta Miranda também compartilhou sua empolgação, lembrando de sua experiência anterior com a orquestra e ressaltando a honra de participar de um evento tão significativo.
Eduardo Pereira, regente da apresentação, reforçou a importância da diversidade cultural no Brasil, afirmando que o país é formado por inúmeras tradições e ritmos. Ele acredita que essa riqueza cultural será bem representada no programa do concerto, que reunirá gêneros e estilos diferentes em um mesmo espetáculo.
O evento conta com o apoio do Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, e é patrocinado pelo Instituto Cultural Vale, com a colaboração do Sesc RJ e da P&G Cenografia. As rádios Globo e CBN são as rádios oficiais do evento, que é uma realização do GLOBO em parceria com o Governo Federal.
Iniciativas como o Projeto Aquarius são fundamentais para promover a cultura e a diversidade no Brasil. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar eventos que celebram a pluralidade cultural, garantindo que mais pessoas tenham acesso a experiências enriquecedoras como essa. Juntos, podemos fazer a diferença e fortalecer a cultura em nosso país.
Dolores Club, no Centro do Rio, celebra a música e a diversidade cultural com shows de artistas como Jesuton e Jônatas Belgrande, homenageando mulheres na música.
O Festival Paredão Ocupa o Museu será realizado no CCBB RJ de 17 a 19 de julho de 2025, com entrada gratuita e programação que inclui música, filmes e debates sobre a cultura dos paredões automotivos. A expectativa é atrair um grande público, assim como na edição anterior, que recebeu mais de três mil visitantes por dia. Destaques da programação incluem DJ Jeffdepl, DJ Meury e Emme Paixão, além de filmes que exploram a identidade e a potência cultural do som automotivo.
No Festival LED, Chimamanda Ngozi Adichie e Conceição Evaristo destacaram a importância da diversidade na literatura e a força transformadora das histórias, promovendo uma troca simbólica de obras. A interação entre as autoras reforçou o compromisso de reescrever narrativas, valorizando a experiência negra e a educação como caminhos para empoderar jovens.
Estão abertas as inscrições para a seletiva do Balé Flor do Cerrado até 15 de julho, com testes em 19 de julho. O festival O Maior São João do Cerrado ocorrerá de 13 a 17 de agosto de 2025, na Esplanada dos Ministérios.
O Sesc Sílvio Barbato, em Brasília, apresenta de 27 a 29 de junho o espetáculo gratuito "Os sonhos de Gaubi Beijodo: A dor e a delícia de ser quem é!", com Hugo Leonardo e direção de Denis Camargo. A peça aborda resiliência e identidade, com acessibilidade em Libras e audiodescrição na sessão de estreia.
Leandro de Souza, bailarino e coreógrafo, apresenta "Eles Fazem Dança Contemporânea" na Mostra Paralela do Festival de Avignon, abordando racismo e a representação do corpo negro na dança. A obra, que questiona a percepção do corpo negro, destaca a intersecção entre dança e artes plásticas, promovendo uma reflexão profunda sobre identidade e expressão.
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