O projeto "Aqui tem Memória" valoriza a cultura carioca com placas informativas e QR Codes em 47 pontos turísticos, incluindo a Igreja da Penha e a estátua do Bellini, promovendo conhecimento e preservação.
O projeto "Aqui tem Memória" foi lançado pela prefeitura do Rio de Janeiro com o objetivo de valorizar a cultura local. A iniciativa inclui a instalação de placas informativas com QR Codes em 47 atrações turísticas, como a Igreja da Penha e a estátua do Bellini, oferecendo acesso a biografias de figuras icônicas como Luiz Gonzaga e Noel Rosa. A ação é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Turismo (SMTUR) e o museu virtual Rio Memórias.
A diretora do Rio Memórias, Lívia Baião, destacou que muitos cariocas desconhecem a história de sua cidade. "Passamos tantas vezes pelo mesmo lugar sem nem ter ideia de quem é aquela pessoa ali na estátua", afirmou. Com as novas placas, a informação se torna acessível tanto para turistas quanto para moradores, promovendo o conhecimento sobre a cultura local.
As placas informativas trazem conteúdo histórico rigorosamente apurado, incluindo fotos e, em alguns casos, ambientação sonora. Os locais foram selecionados com base em um levantamento da prefeitura que identificou as atrações mais visitadas. Além da Igreja da Penha e da estátua do Bellini, a Zona Norte do Rio também conta com homenagens a Luiz Gonzaga e Noel Rosa.
A Basílica Santuário de Nossa Senhora da Penha de França, conhecida como Igreja da Penha, é um dos santuários mais importantes do Brasil. Sua história remonta a mil seiscentos e trinta e cinco, quando o capitão Baltazar de Abreu Cardoso construiu uma capela em agradecimento à Nossa Senhora após escapar de um ataque de serpente. O local se tornou um centro de peregrinação e foi tombado em mil novecentos e noventa.
A estátua do Bellini, localizada em frente ao estádio do Maracanã, homenageia o capitão Hilderaldo Luiz Bellini e a seleção brasileira que conquistou o primeiro campeonato mundial em mil novecentos e cinquenta e oito. Com nove metros de altura e três toneladas, a obra do artista Matheus Fernandes se tornou um ponto de encontro para os frequentadores do estádio.
Além dessas atrações, o projeto se estende ao bairro de Oswaldo Cruz, destacando o Caminho do Samba, que inclui locais como a Casa do Candeia e o Circo São Jorge. A secretária municipal de Turismo, Daniela Maia, enfatizou a importância do turismo na valorização do patrimônio cultural. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar e preservar esses projetos culturais que enriquecem a identidade carioca.
Após ser diagnosticado com autismo aos 54 anos, um professor da USP lidera pesquisa em inteligência artificial para diagnósticos precoces de TEA, promovendo inclusão e conscientização.
Investimentos em crianças e adolescentes no orçamento federal cresceram, mas espaço para essas políticas caiu em 2024, segundo relatório do Ipea e Unicef, evidenciando desafios fiscais.
A América Latina se destaca como um terreno fértil para iniciativas que promovem a diversidade, enfrentando o conservadorismo crescente. Movimentos de mulheres e indígenas ganham protagonismo na luta por inclusão e justiça social.
O STJ analisa pedido da Defensoria Pública de São Paulo para reduzir pena de presa que amamenta na penitenciária. O relator já votou a favor, considerando o cuidado materno como trabalho.
O relançamento do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRSX) destina R$ 50 milhões para promover a autonomia e inclusão social nas comunidades afetadas pela Usina Hidrelétrica de Belo Monte. O projeto visa reparar danos sociais, capacitar mulheres e jovens, e revitalizar a agricultura familiar, trazendo esperança e dignidade à região.
O Eixão do Lazer em Brasília se destaca aos domingos com música ao vivo e cultura. O Choro no Eixo e o Axé no Eixo atraem um público diversificado, promovendo um ambiente acessível e democrático. Músicos locais, como Breno Alves e Cláudio Lopes, celebram a rica tradição musical da cidade, unindo pessoas de diferentes origens em um espaço de lazer vibrante.