A vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) foi estendida até dezembro para jovens de 15 a 19 anos no Distrito Federal, mas apenas 2,3 mil se vacinaram até agora, muito abaixo da meta de 49 mil. A Secretaria de Saúde enfatiza a urgência da imunização para prevenir doenças graves, como o câncer.

Uma boa notícia para aqueles que não conseguiram se vacinar contra o papilomavírus humano (HPV): a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) decidiu prorrogar até o final de dezembro a vacinação para jovens de 15 a 19 anos. Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação e o cartão de vacina em um dos mais de 180 pontos de vacinação disponíveis na região. Essa ampliação do público-alvo começou em março, com o intuito de aumentar a cobertura vacinal entre aqueles que não receberam a vacina na faixa etária recomendada de 9 a 14 anos.
Até o último sábado, apenas 2,3 mil jovens entre 15 e 19 anos haviam sido vacinados, um número muito abaixo da meta de 49 mil. O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, enfatizou a importância da imunização, destacando que é fundamental que os adolescentes aproveitem essa oportunidade. “Estamos comprometidos em aumentar a cobertura vacinal e garantir que todos tenham acesso às doses”, afirmou Lacerda.
O HPV é considerado uma infecção sexualmente transmissível (IST) e pode causar verrugas genitais e diversos tipos de câncer, incluindo câncer de colo de útero, pênis e laringe. Dados do Ministério da Saúde (MS) indicam que cerca de sete mil mulheres morrem anualmente no Brasil devido ao câncer de colo de útero, o que reforça a relevância da vacinação.
A prorrogação da vacinação é uma chance valiosa para os jovens que não se vacinaram anteriormente. A SES-DF espera que, com essa nova oportunidade, mais adolescentes se conscientizem sobre a importância da imunização e procurem os postos de saúde para se protegerem contra o HPV.
É essencial que a sociedade civil se mobilize para aumentar a conscientização sobre a vacinação e a prevenção do HPV. A participação ativa da comunidade pode fazer a diferença na saúde pública, garantindo que mais jovens tenham acesso à vacina e, consequentemente, reduzindo a incidência de doenças graves associadas ao vírus.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se protegerem de infecções que podem levar a doenças graves. Mobilizar recursos para campanhas de conscientização e vacinação pode ser um passo importante para garantir a saúde de todos.

Angela Ro Ro, de 75 anos, passou por uma traqueostomia devido a uma infecção pulmonar grave. Internada desde junho para investigar um possível câncer, sua saúde inspira a solicitação de curatela provisória.

Estudos recentes desafiam a meta de 10 mil passos diários da OMS, mostrando que caminhar entre 6 mil e 8 mil passos já reduz riscos de doenças e mortalidade. A intensidade da caminhada é crucial para a saúde.

Após ser diagnosticada com diabetes tipo 2, uma mulher transformou sua vida ao adotar hábitos saudáveis, resultando em perda de 25 quilos e controle da glicemia. Médicos destacam a importância da mudança.

Chá de camomila pode auxiliar no controle do açúcar no sangue, segundo estudo. Pesquisadores da Universidade de Ciências Médicas de Tabriz revelam que a bebida pode ser uma opção complementar no tratamento do diabetes, reduzindo complicações e melhorando a qualidade de vida.

O consumo abusivo de álcool entre mulheres brasileiras quase dobrou de 2006 a 2023, segundo estudo da UFMG. O aumento, de 7,7% para 15,2%, reflete mudanças sociais e o impacto da pandemia.

O Brasil enfrenta um aumento alarmante nos casos de gripe, especialmente pelo vírus influenza A, com internações em crianças e idosos. O boletim da Fiocruz alerta que 20 estados estão em risco elevado. A vacinação foi ampliada em São Paulo para todos a partir de seis anos.