Revitalização da UTI do Hospital da Região Leste avança com melhorias estruturais e novos equipamentos, aumentando a agilidade nas cirurgias complexas e otimizando o fluxo de leitos. A superintendente Maria de Lourdes Castelo Branco destaca que a entrega das melhorias coincide com a chegada de anestesistas, visando ampliar o volume cirúrgico.

Os serviços de revitalização da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Região Leste (HRL), localizado no Paranoá, estão em andamento desde agosto. As melhorias abrangem a estrutura do setor, incluindo piso, teto, paredes, além de redes elétrica, hidráulica e de gases, e sistema de climatização. O objetivo é aumentar a agilidade nas cirurgias complexas, uma vez que o HRL é referência da Secretaria de Saúde (SES-DF) para procedimentos ortopédicos de alta complexidade, como cirurgias na coluna e nas mãos.
Embora as cirurgias sejam agendadas de forma eletiva, a permanência dos pacientes na UTI após os procedimentos é necessária. A superintendente da Região Leste de Saúde, Maria de Lourdes Castelo Branco, afirmou que as adequações permitirão um aumento no volume cirúrgico e otimizarão o fluxo de leitos. A entrega das melhorias coincidirá com a chegada de novos anestesistas, o que promete melhorar ainda mais a capacidade de atendimento.
Além das reformas estruturais, o HRL também está recebendo novos equipamentos para a realização das cirurgias. A equipe multiprofissional, composta por setenta servidores, terá um espaço mais confortável e adequado às especificações técnicas necessárias para o desenvolvimento de seu trabalho. O número de leitos na UTI permanecerá em dez, mas a instalação de novos equipamentos poderá ser realizada no ambiente revitalizado.
Atualmente, o HRL opera com cinco leitos de UTI em um espaço adaptado. Sidney Sotero, chefe do setor, destacou que essa adaptação foi viabilizada por contratos firmados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para a ocupação de leitos de UTI em unidades da rede privada. O HRL enfrenta uma pressão assistencial significativa, sendo um centro de trauma e referência para cirurgias de coluna e mão.
As melhorias na UTI são fundamentais para atender a crescente demanda por procedimentos ortopédicos e garantir um atendimento de qualidade aos pacientes. A revitalização não só melhora a infraestrutura, mas também proporciona um ambiente mais adequado para a equipe médica e os pacientes, o que é essencial para o sucesso das cirurgias e a recuperação dos pacientes.
Neste contexto, é importante que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que visem a melhoria do atendimento em saúde. Vítimas de acidentes e suas famílias podem precisar de ajuda na recuperação e no acesso a tratamentos adequados. A união da comunidade pode fazer a diferença na vida de muitos que dependem de serviços de saúde de qualidade.

A partir de agosto de 2025, o Distrito Federal começará a soltar semanalmente quatro milhões de mosquitos Aedes aegypti infectados com a bactéria Wolbachia para combater doenças como dengue e zika. A estratégia visa reduzir a transmissão ao aumentar a população de mosquitos portadores da bactéria, que impede o desenvolvimento dos vírus. As liberações ocorrerão em áreas com histórico de surtos, priorizando comunidades vulneráveis.

A partir de 19 de maio, a vacinação contra a gripe no Distrito Federal será ampliada para toda a população a partir de seis meses, com 300 mil doses disponíveis. O objetivo é reduzir complicações e internações por infecções respiratórias. Até 13 de maio, já foram aplicadas 272 mil doses.

Pesquisadores da UFSCar descobriram uma alteração genética rara ligada a níveis elevados da proteína ADAM10, que pode ser um biomarcador para a detecção precoce da doença de Alzheimer. O estudo, que analisa o genótipo de quinhentos voluntários, busca desenvolver testes sanguíneos para identificar riscos de Alzheimer em estágios iniciais, contribuindo para diagnósticos mais precisos e triagens populacionais.

Estudo do Instituto Burnet revela que vacinas globais evitaram mais de 5,8 milhões de casos e 300 mil mortes entre 2000 e 2023, ressaltando a urgência de estoques diante da queda na cobertura vacinal.

A atividade física regular é fundamental para pacientes oncológicos, melhorando a eficácia da quimioterapia e a qualidade de vida, segundo especialistas do Instituto do Câncer de São Paulo (Icesp). Eles recomendam entre 180 e 200 minutos de exercícios aeróbicos por semana, destacando a importância de consultar médicos antes de iniciar qualquer programa de exercícios.

Exercícios leves, como tai chi e ioga, mostraram-se tão eficazes quanto medicamentos no tratamento da insônia, com benefícios duradouros. Estudo analisou 22 pesquisas e sugere integração dessas práticas na saúde pública.