A atividade física regular é fundamental para pacientes oncológicos, melhorando a eficácia da quimioterapia e a qualidade de vida, segundo especialistas do Instituto do Câncer de São Paulo (Icesp). Eles recomendam entre 180 e 200 minutos de exercícios aeróbicos por semana, destacando a importância de consultar médicos antes de iniciar qualquer programa de exercícios.

A prática regular de atividade física é uma aliada fundamental no tratamento do câncer, conforme afirmam especialistas do Instituto do Câncer de São Paulo (Icesp). Eles destacam que exercícios físicos podem melhorar a resposta à quimioterapia e a qualidade de vida dos pacientes oncológicos. Durante o programa CNN Sinais Vitais, o diretor da Divisão de Oncologia do Icesp, Paulo Hoff, ressaltou que a atividade física é respaldada por estudos científicos que comprovam sua eficácia na melhoria dos resultados do tratamento e na prevenção do câncer.
Para que os pacientes oncológicos possam usufruir desses benefícios, é essencial que a prática de exercícios seja consistente. Os médicos recomendam entre 180 e 200 minutos de atividade aeróbica por semana, o que equivale a aproximadamente 30 minutos de caminhada, cinco vezes por semana. Essa orientação é semelhante àquela dada a pacientes com problemas cardíacos, evidenciando a importância da atividade física para a saúde geral.
A diretora do Corpo Clínico do Icesp, Maria Del Pilar Estevez Diz, também participou da discussão, enfatizando que a atividade física não apenas melhora a resposta ao tratamento, mas também contribui para uma melhor qualidade de vida durante o processo terapêutico. Os especialistas concordam que a prática regular de exercícios é um componente vital na jornada de recuperação dos pacientes oncológicos.
Além dos benefícios físicos, a atividade física pode ter um impacto positivo na saúde mental dos pacientes, ajudando a reduzir o estresse e a ansiedade frequentemente associados ao tratamento do câncer. A promoção de um estilo de vida ativo pode, portanto, ser uma estratégia eficaz para melhorar o bem-estar geral dos pacientes.
É importante que os pacientes em tratamento contra o câncer consultem seus médicos antes de iniciar qualquer programa de exercícios. Orientações personalizadas são essenciais para garantir que a atividade física seja segura e adequada às condições de saúde de cada indivíduo.
Iniciativas que promovem a atividade física entre pacientes oncológicos devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que incentivem a prática de exercícios pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos, contribuindo para a recuperação e qualidade de vida de quem enfrenta essa batalha.

Uma nova teoria da obesidade, proposta por Mario Saad e Andrey Santos, destaca a inflamação crônica e a microbiota intestinal como fatores cruciais para a condição, desafiando visões tradicionais. A pesquisa sugere que a evolução do sistema imunológico humano, moldada por epidemias, pode ter contribuído para a prevalência atual da obesidade, que deve afetar metade da população mundial até 2035.

Mudanças simples no cotidiano podem prevenir até 45% dos casos de demência, afirmam neurologistas. Dicas incluem uso de capacetes, protetores auriculares e cuidados com a saúde.

O Sistema Único de Saúde (SUS) lançará em agosto o programa "Agora Tem Especialistas", permitindo atendimento em unidades particulares com R$ 750 milhões em dívidas das operadoras. A iniciativa visa reduzir filas e melhorar o acesso a serviços médicos essenciais.

A cifose, curvatura excessiva da coluna, afeta a qualidade de vida de muitos idosos, sendo causada por má postura e osteoporose. Exercícios e hábitos saudáveis podem ajudar na prevenção e manejo dessa condição.

Estudo da Universidade de São Paulo propõe teste de equilíbrio simplificado para prever quedas em idosos, sugerindo permanência em posições desafiadoras por 30 segundos. A pesquisa destaca a importância de avaliações anuais para prevenir acidentes.

A tireoidite de Hashimoto, doença autoimune que afeta a tireoide, pode resultar em falhas cognitivas e exige diagnóstico precoce para garantir qualidade de vida. O tratamento adequado é essencial para controlar os sintomas.