Thainá Cardoso do Vale, de Goiânia, enfrentou a angústia de descobrir que seu filho poderia ter nascido com apenas um rim, mas exames revelaram que ele possui dois rins, um em posição pélvica. Essa descoberta foi vista como um milagre pela família.

A gestante Thainá Cardoso do Vale, de Goiânia, enfrentou um momento de grande apreensão durante a gravidez ao descobrir, em um ultrassom morfológico, que seu filho poderia ter nascido com apenas um rim. A confirmação dessa condição ocorreu em um segundo exame, o que gerou preocupações e sentimentos de culpa na mãe. Thainá refletiu sobre o que poderia ter feito de diferente para evitar essa situação, mas com o tempo compreendeu que não tinha controle sobre a formação do corpo do bebê.
Após o nascimento de Théo, novos exames foram realizados. Inicialmente, foi confirmado que ele tinha apenas um rim. A equipe médica explicou que, apesar de ser uma condição rara, era possível levar uma vida normal com acompanhamento adequado. No entanto, a família ficou abalada com a notícia, que trouxe um peso emocional significativo.
Quando Théo completou quatro meses, a família decidiu realizar uma nova ultrassonografia a pedido de um nefrologista. Para a surpresa de todos, o exame revelou que Théo possuía, na verdade, dois rins. Um deles estava em posição pélvica, o que dificultou sua identificação nos exames anteriores. Os médicos informaram que é incomum um rim pélvico passar despercebido por tanto tempo, mesmo em exames específicos.
Esse desfecho foi visto pela família como um verdadeiro milagre. Thainá e os familiares expressaram sua gratidão e alívio ao saber que Théo tinha uma condição que permitia uma vida saudável. O episódio trouxe um novo significado para a jornada da família, que agora celebra a saúde do bebê.
Théo já completou seis meses e continua a ser acompanhado por especialistas. A experiência de Thainá e sua família ilustra a importância de um acompanhamento médico rigoroso durante a gestação e após o nascimento, especialmente em casos que envolvem condições raras.
Histórias como a de Thainá e Théo nos lembram da força da união e da solidariedade. Em situações desafiadoras, a mobilização da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitas famílias. Apoiando iniciativas que promovem saúde e bem-estar, podemos contribuir para que mais crianças tenham acesso ao cuidado necessário.

Neste sábado (10), o Governo de São Paulo promove o "Dia D" de vacinação contra a gripe, visando imunizar 19,3 milhões de pessoas em grupos prioritários e alcançar 90% de cobertura vacinal. A campanha, que já começou em março, é crucial para proteger os mais vulneráveis, como crianças, gestantes e idosos, especialmente devido às frequentes mutações do vírus.

Em 2024, o câncer se tornou uma das principais causas de morte no Brasil, com 238.477 óbitos, refletindo uma mudança no perfil de mortalidade e exigindo melhorias no tratamento oncológico pelo SUS. A mortalidade por doenças cardíacas também permanece alta, com 365.772 mortes. A situação é crítica, especialmente em 15% das cidades, onde o câncer já iguala ou supera as mortes por doenças do coração.

A arquiteta e urbanista Tássia Garcia Pires de Oliveira superou a retocolite ulcerativa após três anos de tratamentos e agora compartilha sua experiência para ajudar outros pacientes. Sua jornada inclui desafios físicos e emocionais, mas a remissão alcançada em dezembro de 2024 a motivou a se tornar uma referência de apoio.

A obesidade é uma doença crônica complexa, associada a riscos elevados de transtornos mentais, conforme discutido no Congresso Brasileiro de Psiquiatria. Especialistas debatem sua classificação como doença psiquiátrica.

O Dia Nacional da Saúde, em 5 de agosto, destaca os avanços da saúde no DF, com 48,85% dos elogios ao GDF focados na área. O programa "O câncer não espera" e a ampliação de UTIs são algumas das iniciativas.

Pesquisadores do IFSC da USP desenvolvem nanovacinas que utilizam nanotecnologia para ativar o sistema imunológico contra o câncer, superando desafios como a baixa imunogenicidade e a personalização do tratamento. Essa abordagem inovadora promete revolucionar a terapia oncológica, adaptando-se a diferentes tipos e estágios da doença.