A febre do oropouche causou a quarta morte no Rio de Janeiro, uma mulher de 38 anos em Nilópolis. O estado já registrou 1.836 casos confirmados, com recomendações de prevenção contra o maruim.

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) confirmou a quarta morte por febre do oropouche no estado. A vítima, uma mulher de 38 anos residente em Nilópolis, adoeceu após realizar uma trilha em um parque local no início de maio e foi hospitalizada. A infecção foi diagnosticada por meio de análises do Laboratório Central do Estado do Rio de Janeiro (Lacen-RJ) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Até o momento, três óbitos anteriores foram registrados em Cachoeiras de Macacu, Paraty e Macaé.
Os casos de febre do oropouche ocorreram em diferentes regiões, sendo considerados isolados pela SES-RJ. Desde a confirmação da quarta morte, não houve novos registros de internações ou óbitos relacionados à doença. De acordo com dados do painel Monitora RJ, até 4 de junho, o estado contabilizou um total de 1.836 casos confirmados da doença, com os maiores números concentrados em Cachoeiras de Macacu (672), Macaé (517), Angra dos Reis (392) e Guapimirim (172).
A febre do oropouche é transmitida pelo maruim, um inseto pequeno que habita áreas de mata e cachoeiras. Os sintomas são semelhantes aos da dengue, incluindo febre, dores no corpo e náuseas. O período de incubação da doença varia entre quatro e oito dias. Para prevenir a infecção, recomenda-se o uso de roupas compridas, a aplicação de óleos corporais nas áreas expostas da pele e a manutenção de terrenos limpos.
A SES-RJ continua monitorando a situação e orientando a população sobre as medidas de prevenção. É fundamental que os cidadãos permaneçam atentos aos sintomas e busquem atendimento médico ao perceberem qualquer sinal de infecção. A conscientização sobre a febre do oropouche é essencial para evitar novos casos e proteger a saúde da comunidade.
Além disso, a situação atual destaca a importância de iniciativas que promovam a saúde pública e a prevenção de doenças. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na luta contra a febre do oropouche e outras enfermidades. Projetos que visem apoiar a saúde e a educação em prevenção são cruciais para garantir um futuro mais seguro e saudável para todos.
Vítimas da febre do oropouche e suas famílias podem precisar de apoio para enfrentar as consequências da doença. Mobilizações sociais e ações comunitárias podem ser fundamentais para ajudar aqueles que enfrentam dificuldades. A solidariedade e o engajamento da população são essenciais para promover melhorias na saúde pública e no bem-estar da comunidade.

Jaiwen Hsu é o primeiro a receber transplante de esperma com células-tronco. O procedimento inédito pode reverter a infertilidade masculina, especialmente em sobreviventes de câncer.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) intensifica a Atenção Primária à Saúde, com 95,9% das UBSs realizando testes rápidos para sífilis e 89,5% investigando óbitos maternos, promovendo avanços significativos na saúde pública.

O Ministério da Saúde, sob a liderança de Alexandre Padilha, planeja produzir a terapia CAR-T no Brasil, em parceria com os BRICS, para tornar o tratamento oncológico mais acessível pelo SUS. A iniciativa visa reduzir os custos atuais, que superam R$ 3 milhões por paciente, para cerca de R$ 170 mil até 2025, consolidando o país como referência em terapias celulares na América Latina.

Pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (Uece) criaram uma solução inovadora à base de água de coco desidratada para preservar órgãos, garantindo a sexta patente da instituição. A técnica promete reduzir custos em até setenta por cento e facilitar a logística de transplantes no Brasil, um dos líderes mundiais nesse procedimento.

Neurologista Tiago de Paula esclarece tratamentos para enxaqueca, destacando a eficácia da toxina botulínica e medicamentos preventivos, enquanto alerta sobre analgésicos e cafeína que podem agravar a condição.

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