Estão abertas as inscrições para o Bootcamp Santander Code Girls, que oferece cinco mil bolsas de estudo gratuitas para mulheres em tecnologias da AWS e DevOps, com prazo até 3 de agosto. O programa, em parceria com a F1RST e a Amazon Web Services, não exige conhecimento prévio e inclui acesso a uma trilha de aprendizagem online. As participantes poderão concorrer a vagas na F1RST após a conclusão.
O Santander, em parceria com a F1RST e a Amazon Web Services (AWS), lançou o Bootcamp Santander Code Girls, que disponibiliza cinco mil bolsas de estudo gratuitas para mulheres. O programa visa capacitar participantes em tecnologias da AWS e DevOps, com inscrições abertas até três de agosto. As interessadas podem se inscrever pelo Santander Open Academy, sem necessidade de conhecimento prévio ou vínculo com o banco.
A trilha educacional do Bootcamp foi elaborada para proporcionar aprendizado prático em conceitos de computação em nuvem e automação. O curso abrange desde fundamentos básicos até práticas avançadas, incluindo gerenciamento de instâncias, redes, bancos de dados e segurança. As participantes também terão acesso a serviços avançados, como Lambda e Kubernetes, além de práticas recomendadas de segurança e desenvolvimento.
As bolsistas terão acesso online gratuito à trilha de aprendizagem da Digital Innovation One (DIO), um ecossistema educacional que conecta talentos a oportunidades reais. O programa inclui cursos, projetos práticos e desafios desenvolvidos em colaboração com grandes empresas, preparando as participantes para o mercado de trabalho.
Além disso, o Bootcamp oferece uma preparação para a certificação oficial AWS Cloud Practitioner. As 250 alunas com melhor desempenho receberão vouchers com 100% de desconto para a prova de certificação. Ao final do curso, as participantes também poderão concorrer a vagas de Analista de Tecnologia na F1RST, que já contratou mais de quarenta analistas por meio dessa iniciativa.
Essa ação representa uma importante oportunidade para mulheres que desejam ingressar no setor de tecnologia, promovendo a inclusão e a diversidade na área. O programa não apenas capacita, mas também abre portas para novas carreiras, contribuindo para a redução da desigualdade de gênero no mercado de trabalho.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois ajudam a criar um ambiente mais inclusivo e igualitário. A união em torno de projetos que promovem a capacitação de mulheres em tecnologia pode transformar vidas e fortalecer a presença feminina em setores tradicionalmente dominados por homens.
O governo Lula anunciou uma recomposição de R$ 400 milhões para o orçamento das universidades federais, mas o total de R$ 6,97 bilhões ainda é insuficiente para atender às necessidades das instituições. Apesar da normalização dos repasses, as universidades enfrentam obras paradas e cortes em serviços essenciais, com a Andifes reivindicando R$ 1,3 bilhão a mais. A UFRJ, por exemplo, continua em crise com atrasos em pagamentos e redução de serviços.
Estudantes como Savana Carvalho e Livia Loback utilizam redes sociais para compartilhar rotinas de estudo e acessar materiais, enquanto a professora Laura Rocha busca desmistificar o vestibular para alunos vulneráveis.
A Escola de Educação Infantil Alziro Zarur, da Legião da Boa Vontade, lançou o Projeto Leitura, promovendo a leitura conjunta entre crianças e famílias, em resposta à queda no interesse por livros no Brasil. A iniciativa, que inclui diários de bordo e celebrações, visa estimular a criatividade e o amor pela leitura.
O Governo do Distrito Federal inaugurou seis novos módulos escolares no Centro Educacional do PAD-DF, beneficiando 420 alunos com infraestrutura moderna. A governadora em exercício, Celina Leão, destacou a importância da educação na zona rural e a agilidade na construção, que levou apenas quatro meses. O investimento de R$ 1,6 milhão inclui salas com ar-condicionado e banheiros adaptados, promovendo melhor qualidade de ensino e reduzindo a necessidade de transporte escolar. Estudantes e diretores celebraram a conquista, ressaltando a transformação que a educação pode trazer para a comunidade.
A Secretaria de Educação de São Paulo implementa um projeto-piloto com inteligência artificial para corrigir deveres de casa de alunos do 8º ano e 1º ano do ensino médio, visando melhorar o desempenho em questões dissertativas. O secretário Renato Feder, que anteriormente defendeu a substituição de livros impressos por digitais, agora reconhece a importância de uma abordagem mais realista. A IA já corrige cerca de cinco milhões de questões mensais, oferecendo feedback interativo e suporte aos alunos.
Jonathan Haidt, psicólogo social, celebra a proibição de celulares nas escolas brasileiras e defende regras rigorosas em casa, como limitar redes sociais antes dos 16 anos e proibir telas à noite. Ele destaca os riscos distintos para meninas e meninos, enfatizando a importância de proteger a saúde mental dos jovens.