A estudante Sarah Aguiar Monteiro Borges, primeira brasileira a conquistar o Sophia Freund Prize em Harvard, inicia doutorado em Psiquiatria na Universidade de Cambridge com bolsa Gates Cambridge, destacando a importância do apoio coletivo na educação.
A estudante Sarah Aguiar Monteiro Borges, primeira brasileira a conquistar o Sophia Freund Prize em Harvard, compartilhou uma mensagem em suas redes sociais sobre a importância do apoio coletivo na educação. O prêmio é concedido aos alunos que obtêm a nota final mais alta e se formam summa cum laude, o que representa o mais alto nível de honra acadêmica na instituição. Sarah destacou que esse reconhecimento não é apenas fruto do mérito individual, mas também do suporte e incentivo de pessoas ao seu redor.
Sarah se formou em Psicologia e sua pesquisa final abordou o acesso à saúde mental para jovens brasileiros, focando no impacto do estigma sobre esses serviços. Em setembro, ela iniciará um doutorado em Psiquiatria na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, após ser selecionada para a bolsa Gates Cambridge, que premia estudantes por excelência acadêmica e compromisso com o bem comum.
O Sophia Freund Prize é um reconhecimento significativo, pois apenas cinquenta e quatro alunos, entre quase dois mil, receberam essa honra na turma de 2025. Cada um dos premiados recebe mil dólares, além do prestígio que isso agrega ao currículo. A conquista de Sarah é um exemplo de como a dedicação e o apoio podem levar a resultados extraordinários.
Em sua mensagem, Sarah enfatizou a necessidade de que mais pessoas reconheçam o valor do aprendizado, não apenas pelas oportunidades que ele proporciona, mas também pelas transformações pessoais que ele pode gerar. Essa visão coletiva é essencial para o avanço da educação e do bem-estar social.
Com o início do doutorado, Sarah pretende continuar sua pesquisa sobre saúde mental, um tema de grande relevância no Brasil. A busca por soluções para o acesso a tratamentos adequados é fundamental, especialmente em um contexto onde o estigma ainda impede muitos jovens de procurarem ajuda.
Iniciativas como a de Sarah devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitos. O apoio a projetos que visam melhorar o acesso à saúde mental pode transformar realidades e proporcionar um futuro melhor para jovens em situação de vulnerabilidade.
Em 2024, a pobreza extrema e a desigualdade de renda no Brasil atingiram os menores níveis desde 2012, com seis milhões de pessoas saindo da miséria, impulsionadas por um mercado de trabalho aquecido e programas sociais. O rendimento médio por pessoa cresceu 4,7%, alcançando R$ 2.020, e a desigualdade, medida pelo Índice de Gini, caiu para 0,506. A interação entre o Bolsa Família e o aumento do salário mínimo foi crucial para esse avanço, destacando a importância das políticas sociais e do emprego na redução da pobreza.
Juliana Verde, violinista de Manaus, compartilhou sua trajetória no Hran durante evento sobre fissura labiopalatina. A iniciativa destacou a importância do tratamento gratuito e acolhedor oferecido pelo hospital.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinará uma medida provisória para ampliar o atendimento especializado no Sistema Único de Saúde, contratando hospitais privados e criando novos cargos na Anvisa. A iniciativa visa reduzir as longas filas de espera, permitindo a troca de dívidas dos hospitais por serviços prestados ao SUS, com um teto de R$ 2 bilhões anuais.
Ana Maria Gonçalves se inscreveu para a vaga na Academia Brasileira de Letras, podendo se tornar a primeira mulher negra a ocupar uma cadeira na instituição. Sua candidatura é vista como favorita após a tentativa frustrada de Conceição Evaristo.
O aumento dos feminicídios no Distrito Federal, com 11 casos até maio, leva a vice-governadora Celina Leão a propor um "tripé" de medidas de combate à violência de gênero, incluindo a criação de novas unidades da Casa da Mulher Brasileira.
Durante o RH Summit 2025, Carolina Ignarra, CEO da Talento Incluir, enfatizou que a inclusão de pessoas com deficiência vai além da contratação, exigindo dignidade e oportunidades reais de crescimento. A consultoria já ajudou mais de 9 mil profissionais, mas a desigualdade persiste.