Luiza Tomaz, supervisora de pós-produção audiovisual, enfrentou um diagnóstico de câncer de pulmão aos 26 anos, resultando em uma lobectomia total. Ela reflete sobre a solidão e o luto pela perda do pulmão e sua experiência como ex-tabagista.

A supervisora de pós-produção audiovisual Luiza Tomaz, de 26 anos, foi diagnosticada com câncer de pulmão no início deste ano, após apresentar sintomas como tosse persistente e dor no peito, inicialmente confundidos com gripe. Moradora de São Paulo, Luiza enfrentou a solidão que o tratamento trouxe e refletiu sobre sua experiência como ex-tabagista.
Após exames, foi identificada uma massa no pulmão esquerdo, levando à realização de uma lobectomia total do lóbulo superior. Luiza compartilhou que, apesar de não falar constantemente sobre o câncer, convivia com o medo e o luto pela perda de parte de seu pulmão e pela parte de sua vida que era marcada pelo tabagismo.
Os sintomas do câncer de pulmão, como tosse e falta de ar, podem ser confundidos com outras doenças. Luiza procurou atendimento médico várias vezes, mas seu diagnóstico foi inicialmente incorreto. Somente após uma nova tomografia, foi identificada uma pneumonia e, posteriormente, uma massa no pulmão.
Após a biópsia, Luiza recebeu o diagnóstico de neoplasia sugestiva de tumor carcinóide típico, que possui um prognóstico mais favorável. O tratamento consistiu em cirurgia, e Luiza relatou que, após três meses da operação, sua recuperação tem sido positiva, permitindo que ela retome suas atividades.
Luiza expressou seu luto pela parte do pulmão que perdeu e pela Luiza que não passou por essa experiência. Ela reconhece que, apesar do câncer, se sente mais completa e madura para enfrentar a vida. A pneumologista Carolina Salim destacou que os sintomas do câncer de pulmão não são específicos e podem ser facilmente confundidos com outras condições.
Histórias como a de Luiza ressaltam a importância de apoio e conscientização sobre a saúde. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam desafios semelhantes, promovendo iniciativas que ajudem na recuperação e no suporte emocional de quem passa por situações difíceis.

Homens têm risco duas vezes maior de desenvolver a doença de Parkinson, devido a uma resposta imune mais intensa contra a proteína PINK1, segundo estudo recente.

Pesquisadores da USP descobriram uma molécula no veneno do escorpião Brotheas amazonicus com potencial antitumoral semelhante ao paclitaxel, além de novas estratégias em imunoterapia e inteligência artificial para o câncer. Essa pesquisa, apresentada na FAPESP Week França, pode revolucionar o tratamento do câncer de mama e outras doenças.

Junior Lima e Mônica Benini revelam que a filha, diagnosticada com síndrome nefrótica, enfrenta tratamento intenso e prolongado. O casal alerta sobre a importância de cuidados devido à imunidade comprometida da criança.

O governo federal anunciou um investimento de R$ 99,1 milhões anuais para o SUS na Bahia, além de R$ 485,4 mil para o terceiro turno na Policlínica de Juazeiro e cinco Unidades Odontológicas Móveis. Essas ações visam melhorar o atendimento especializado e reduzir o tempo de espera por serviços de saúde na região.

Após um surto de sarampo no Tocantins, o Brasil não registrou novos casos em duas semanas. O Ministério da Saúde enviou vacinas e implementou a dose zero para crianças em áreas vulneráveis.

Caminhadas leves e exercícios de baixa intensidade podem retardar o declínio cognitivo em idosos com comprometimento leve, segundo pesquisa publicada na revista Alzheimer's & Dementia. O estudo, liderado por Aladdin Shadyab da UC San Diego, analisou 300 idosos que se exercitaram regularmente por um ano, mostrando que a função cognitiva se manteve estável e houve menor perda de volume cerebral. Essa descoberta é promissora para a prevenção da demência em pessoas com alto risco.