O Teatro João Caetano, o mais antigo do Rio de Janeiro, reabriu após reformas e agora instalará placas solares. O projeto Fim de Tarde oferece shows acessíveis, revitalizando o espaço e atraindo um público diversificado.
O Teatro João Caetano, fundado em mil oitocentos e treze, é o mais antigo espaço cênico do Rio de Janeiro e recentemente reabriu após reformas significativas. O teatro agora implementará placas solares para gerar sua própria energia, uma iniciativa que reflete um compromisso com a sustentabilidade. Além disso, o projeto Fim de Tarde oferece shows a preços acessíveis, atraindo um público diversificado e revitalizando a cena cultural local.
Antônio José da Silva, conhecido como Toninho, é o técnico em manutenção que, há quatro décadas, mantém viva a tradição do teatro. Ele garante que, mesmo quando não há espetáculos, uma lâmpada permanece acesa no tablado, uma prática que visa respeitar os espíritos dos artistas que já se apresentaram ali. O teatro, que já passou por incêndios e reformas, continua a ser um espaço sagrado para muitos, refletindo a rica história cultural do Brasil.
O Teatro João Caetano, originalmente chamado de Real Theatro de São João, foi palco de importantes transformações ao longo dos anos. Desde sua fundação, o espaço já teve várias denominações e passou por três incêndios devastadores, que resultaram em reformas significativas. A estrutura atual, inaugurada em mil novecentos e trinta, é um testemunho da resiliência do teatro e de sua capacidade de se adaptar às mudanças ao longo do tempo.
Com a reabertura, o teatro se destaca por sua programação acessível, especialmente com o projeto Fim de Tarde, que relembra as famosas sessões Seis e Meia. Os shows, que ocorrem de terça a sábado, atraem um público variado, incluindo trabalhadores da região central. Os ingressos são vendidos a preços populares, permitindo que mais pessoas tenham acesso à cultura e ao entretenimento.
Eliane Conceição da Silva, uma frequentadora assídua do teatro, compartilha sua experiência nostálgica, lembrando-se de como assistia a shows icônicos por apenas uma moeda. Hoje, ela é uma das primeiras na fila para garantir ingressos a preços acessíveis, destacando a importância do teatro como um espaço acolhedor e acessível para todos. A programação inclui artistas renomados, garantindo que o teatro continue a ser um ponto de encontro cultural na cidade.
O Teatro João Caetano é um exemplo de como a cultura pode resistir e se reinventar. A união da comunidade em torno desse espaço histórico é fundamental para sua continuidade. Projetos que promovem a cultura e acessibilidade devem ser apoiados, pois fortalecem a identidade e a diversidade cultural da cidade. A participação da sociedade civil é essencial para garantir que iniciativas como essas prosperem e continuem a enriquecer a vida cultural do Rio de Janeiro.
Heleninha, personagem de Paolla Oliveira, inicia sua recuperação do alcoolismo ao participar de reuniões do Alcoólicos Anônimos, buscando desestigmatizar a doença e incentivar a busca por ajuda. A trama destaca a importância da empatia e da responsabilidade na jornada de recuperação.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que garante 30% das vagas em conselhos de empresas estatais para mulheres, com foco em diversidade. A medida, proposta pela deputada Tabata Amaral, inclui um terço das vagas para mulheres negras ou com deficiência e será implementada gradualmente. A lei também exige que relatórios de administração abordem a igualdade salarial entre gêneros, promovendo maior transparência e inclusão no setor público.
Mariana Rios lançou a plataforma "Basta sentir", unindo 32 mil mulheres em sua jornada de fertilização in vitro, enquanto se afasta da TV e da música para focar na escrita e apoio emocional.
Milhares de indígenas se reúnem em Brasília para o Acampamento Terra Livre 2024, buscando incluir a demarcação de terras nas metas climáticas da COP30. A mobilização visa fortalecer a luta por direitos territoriais e climáticos.
A Câmara dos Deputados aprovou a prorrogação de benefícios tributários para o setor audiovisual e a possibilidade de cortar repasses da Lei Aldir Blanc, visando economizar R$ 2 bilhões em 2025. A medida, que integra um pacote fiscal do governo Lula, permite ao governo federal reduzir os repasses anuais de R$ 3 bilhões se estados e municípios não utilizarem os recursos anteriores. A relatora, deputada Jandira Feghali, defendeu a importância dos recursos para a indústria cinematográfica, enquanto o deputado Gilson Marques criticou a prioridade dada à cultura em detrimento de áreas como saúde.
A dança se destaca como uma aliada do envelhecimento saudável, promovendo força e confiança em idosos, como evidenciado por um estudo da Universidade de Leeds e o projeto Aulão do Bem, idealizado por Lu Fernandez.