O uso de aplicativos educacionais, como Aprimora Educacional e Árvore, se destaca na educação infantil, mas requer supervisão de pais e professores para garantir um aprendizado equilibrado e seguro.

O uso de celulares e computadores se tornou parte integrante do cotidiano das crianças, influenciando tanto o aprendizado quanto o lazer. Essa realidade propicia o crescimento do uso de aplicativos educacionais, que se destacam como ferramentas eficazes para complementar o ensino. Quando utilizados de maneira equilibrada, esses recursos podem enriquecer a experiência de aprendizado, oferecendo interatividade e personalização.
Entre os aplicativos disponíveis, o Aprimora Educacional se destaca por utilizar inteligência artificial para adaptar conteúdos de Língua Portuguesa e Matemática ao nível de cada estudante. Com desafios gamificados, transforma exercícios em jogos, aumentando o interesse e a participação dos alunos. Outro exemplo é o Árvore, uma biblioteca digital que oferece mais de cinquenta mil livros e audiobooks, permitindo que as crianças escolham suas leituras de acordo com suas idades e interesses.
Para os mais novos, o Educacross oferece mais de dois mil jogos voltados para alfabetização, raciocínio lógico e matemática. As atividades são organizadas em trilhas de aprendizagem, permitindo que professores acompanhem o progresso individual e da turma. O Arukay, por sua vez, introduz programação e pensamento computacional desde a Educação Infantil, utilizando uma metodologia baseada em projetos e gamificação para preparar os alunos para o futuro digital.
O Elefante Letrado combina leitura, jogos e desafios em uma plataforma gamificada, incentivando a fluência leitora. Além de um vasto acervo, oferece ferramentas para que professores monitorem o desempenho e definam metas personalizadas para cada aluno. Contudo, é fundamental que o uso de celulares por crianças seja supervisionado por pais e professores, que devem estabelecer limites de tempo e acompanhar o conteúdo acessado.
Transformar o uso de aplicativos em um momento de interação é essencial. Pais e educadores devem comentar as atividades e relacionar o aprendizado com situações do dia a dia. Nas escolas, a integração planejada desses recursos pode complementar o currículo, garantindo que a tecnologia seja uma aliada no processo educativo, e não um obstáculo.
Com o uso consciente e orientado, os dispositivos tecnológicos podem se tornar grandes parceiros na educação. Projetos que visam apoiar essa transformação devem ser incentivados pela sociedade civil, promovendo um ambiente de aprendizado mais rico e acessível para todos.

A OMS atualiza diretrizes para prevenir gravidez na adolescência, focando em educação e proibição do casamento infantil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que complicações na gestação são a principal causa de morte entre jovens de 15 a 19 anos, especialmente em países de baixa renda. Com mais de 21 milhões de adolescentes grávidas anualmente, a OMS recomenda ações globais para garantir educação e acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva, além de leis que proíbam o casamento antes dos 18 anos. A atualização das diretrizes visa combater desigualdades de gênero e promover um futuro mais seguro para meninas e mulheres jovens.

Roberto Valério, CEO da Cogna, destaca a recuperação da empresa com receita líquida de R$ 6,4 bilhões e lucro de R$ 880 milhões em 2024, após enfrentar desafios da pandemia e investir em tecnologia educacional.

A Saint Paul Escola de Negócios, fundada por José Cláudio Securato, se uniu à EXAME Educação, ampliando seu impacto na educação executiva na América Latina. A integração fortalece a oferta de cursos e a qualidade do ensino.

Estudantes como Savana Carvalho e Livia Loback utilizam redes sociais para compartilhar rotinas de estudo e acessar materiais, enquanto a professora Laura Rocha busca desmistificar o vestibular para alunos vulneráveis.

As inscrições para a Prova Nacional Docente (PND) estão abertas até 25 de julho, com aplicação em 26 de outubro, visando avaliar professores recém-formados e estudantes de Licenciaturas em mais de 1,2 mil municípios e 15 estados.
No Dia da Matemática, especialistas alertam que 51% dos alunos do 4º ano no Brasil não têm proficiência básica, evidenciando a urgência em melhorar a formação docente e as condições de ensino.