Thais Carla, dançarina e influenciadora, compartilhou sua experiência após realizar cirurgia bariátrica em abril, motivada pela maternidade, enfrentando gordofobia e preconceito nas redes sociais.
Thais Carla, dançarina e influenciadora, retornou às redes sociais para compartilhar sua experiência após realizar uma cirurgia bariátrica em 28 de abril. Aos 33 anos, ela explicou que a decisão foi motivada pela maternidade, afirmando: "Não foi por estética, nem por saúde. Foi pelas minhas filhas." Thais, que pesava 170 quilos na data da cirurgia, já eliminou cerca de 15 quilos em pouco mais de um mês, alcançando 155 kg.
O procedimento escolhido foi o bypass gástrico, que reduz o tamanho do estômago e desvia parte do intestino, diminuindo a absorção de alimentos. A recuperação exige uma dieta rigorosa, começando por líquidos e progredindo para pastosos e alimentos sólidos leves. Thais comentou sobre suas conquistas na dieta, mencionando que já consegue mastigar alimentos como frutas e carnes macias.
Mais do que uma simples intervenção, Thais descreveu sua decisão como resultado de um esgotamento emocional. Ela relatou como a gordofobia afetou sua vida, desde a mobilidade até o julgamento constante que enfrentou. "As pessoas acham que gordofobia é só alguém não gostar de gordo, mas é estrutural," disse, destacando como isso impactou seu cotidiano.
A artista também abordou o preconceito que sofreu nas redes sociais, revelando que estava exausta com os comentários negativos. Durante sua segunda gravidez, enfrentou diabetes gestacional, que persistiu após o parto. "Nada era suficiente. Se eu postava uma foto, falavam do meu corpo," relatou, enfatizando a pressão constante que sentia.
Thais recordou episódios de ódio extremo que recebeu online, questionando por que a obesidade ainda é alvo de chacota. "Já me disseram que eu deveria morrer queimada. Isso é desumano," afirmou, ressaltando que a obesidade é uma condição complexa e multifatorial, semelhante a outras doenças que não são alvo de piadas.
O relato de Thais Carla destaca a necessidade de empatia e compreensão em relação às questões de saúde e imagem corporal. Projetos que promovem a aceitação e o apoio a pessoas que enfrentam desafios semelhantes devem ser incentivados pela sociedade civil. A união em torno de causas que buscam combater a gordofobia e promover a saúde mental pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos.
Solano Ribeiro, produtor e diretor de festivais, alerta que a MPB enfrenta uma crise de visibilidade. Para celebrar os 60 anos do gênero, ele lança o Projeto 60, promovendo novos talentos.
Casos recentes de violência armada no Brasil, como a morte de uma criança e um feminicídio, evidenciam os riscos do aumento de armas após a flexibilização do Estatuto do Desarmamento. O Instituto Sou da Paz lança campanha de desarmamento, focando na proteção de mulheres negras, que são as principais vítimas.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal e a Anvisa capacitaram profissionais de saúde para implementar um checklist de hemodiálise segura, visando reduzir erros e melhorar a assistência. O treinamento, realizado no Laboratório Central de Saúde Pública, é parte de um projeto piloto que pode ser expandido nacionalmente.
Pesquisadores da Unicamp e UFRGS identificam a dinapenia infantil, caracterizada pela perda de força muscular em crianças, agravada pelo sedentarismo e uso excessivo de telas. A situação é alarmante, pois pode levar a problemas de saúde antes restritos a adultos.
Mariana Rios, após um aborto espontâneo em 2020, criou a plataforma Basta Sentir e agora recomeça a FIV aos 39 anos, enfrentando desafios e promovendo apoio emocional entre mulheres.
Sam Porto, primeiro homem trans a desfilar no São Paulo Fashion Week, reflete sobre como a moda ajudou em sua afirmação de gênero e na superação da transfobia desde a infância. Ele destaca a importância do rap e hip-hop em sua identidade.