Três novas produções teatrais estreiam na Tijuca, abordando temas como inclusão e diversidade. "O menino ao avesso" explora identidade infantil, enquanto "Essa peça tem beijo gay" discute visibilidade LGBTQIAPN+. O musical "Zé Ketti, eu quero matar a saudade!" celebra a memória do compositor negro.
Três novas produções marcam a cena teatral tijucana nesta semana. A primeira, "O menino ao avesso", estreia no sábado (28), às 16h, no Sesc Tijuca. A Trupe de Lá TAG apresenta uma montagem voltada ao público infantojuvenil, que explora a identidade através da vivência de um menino com deficiência. A peça, escrita e dirigida por Juliana Rego e Tatiane Santoro, segue Geninho, um garoto de nove anos que investiga temas como inclusão e autonomia com a ajuda de sua cadeira de rodas.
Juliana Rego, que é mãe de uma menina com síndrome de Down, compartilha que a peça busca abordar a identidade e a diferença de maneira acessível para as crianças. "Geninho é uma forma de conversar com as crianças sobre identidade e diferença sem cair em discursos prontos", afirma a autora. O espetáculo ficará em cartaz até 10 de agosto, com sessões aos sábados e domingos, às 16h, exceto nos dias 12 e 13. O ingresso custa R$ 20,00.
No mesmo Sesc, mas na Sala 2, estreou na quinta-feira o espetáculo "Essa peça tem beijo gay", escrito e encenado por Leandro Fazolla e Rohan Baruck. A peça discute a visibilidade dos afetos LGBTQIAPN+ em um contexto de censura. Com direção de Dadado de Freitas, as apresentações ocorrem de quinta a sábado, às 19h, e aos domingos, às 18h, exceto nos dias 10 e 13. O ingresso custa R$ 30,00. Fazolla destaca que o "beijo gay" foi um tema central em debates recentes e a peça busca explorar as vivências da comunidade.
Por fim, o musical "Zé Ketti, eu quero matar a saudade!" estreia no Ziembinski na terça-feira (1º), às 20h. O espetáculo celebra a memória do compositor negro Zé Ketti, autor de clássicos como "Opinião" e "Máscara negra". Idealizado por Leandro Santanna, o texto é de Cadu Caetano e a direção é de Márcio Vieira. Santanna ressalta a importância de Zé Ketti como uma voz de protesto e dignidade, e a peça ficará em cartaz até 30 de julho, com sessões às terças e quartas, às 20h.
Essas produções não apenas enriquecem a cena cultural, mas também promovem discussões essenciais sobre inclusão, diversidade e a memória de artistas negros. A sociedade civil pode se mobilizar para apoiar iniciativas que promovam a arte e a cultura, contribuindo para que mais projetos como esses possam ser realizados e acessíveis a todos.
O apoio a projetos culturais é fundamental para garantir que vozes diversas sejam ouvidas e celebradas. A união da comunidade pode fazer a diferença na continuidade de iniciativas que promovem a inclusão e a diversidade no teatro.
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