O Polo de Agricultura Irrigada do DF foi criado em 2024 para atender demandas de pequenos produtores, com foco em água e energia. O evento "Irriga DF" celebrou avanços na produção agrícola e assistência técnica.
O Governo Federal lançou em 2024 o Polo de Agricultura Irrigada do Distrito Federal, com o objetivo de aprimorar políticas públicas voltadas para pequenos produtores rurais. A diretora do departamento de Irrigação do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), Larissa Rêgo, destacou a importância de ouvir as demandas dos agricultores, especialmente em relação à água e energia. A iniciativa busca fortalecer a infraestrutura e a assistência técnica na região.
Durante o evento "Irriga DF", que também celebrou o Dia Nacional da Agricultura Irrigada, Larissa Rêgo ressaltou que os dezoito polos de irrigação reconhecidos pelo Governo Federal já cobrem 1,7 milhões de hectares e têm potencial para alcançar até 10 milhões de hectares irrigados. Essa expansão é vista como uma oportunidade para aumentar a produção agrícola e melhorar a qualidade de vida dos agricultores.
O coordenador do Polo de Irrigantes do DF, Cristiano Varela, afirmou que a criação do polo foi um marco na implementação de políticas públicas para a agricultura. Ele destacou que, pela primeira vez, as lideranças rurais se reuniram para discutir o crescimento da produção. Varela comemorou que, neste ano, a colheita de morangos, goiabas e maracujás superará a do ano anterior, evidenciando os primeiros resultados positivos da iniciativa.
A programação do evento "Irriga DF" incluiu atendimento técnico e institucional aos produtores, orientações sobre programas de crédito e palestras sobre irrigação e uso eficiente da água. Além disso, foram realizadas demonstrações de tecnologias de irrigação e atividades educativas focadas em sustentabilidade e agricultura.
A criação do Polo de Agricultura Irrigada representa um passo importante para o fortalecimento da agricultura familiar e a promoção de práticas sustentáveis. A iniciativa busca não apenas aumentar a produção, mas também garantir que os pequenos agricultores tenham acesso a recursos e conhecimentos necessários para prosperar em um ambiente cada vez mais desafiador.
Iniciativas como essa podem ser impulsionadas pela sociedade civil, que pode contribuir para o desenvolvimento de projetos que beneficiem os pequenos produtores. A união em torno de causas que visam melhorar a infraestrutura e a assistência técnica pode fazer a diferença na vida de muitos agricultores e suas comunidades.
O documentário "Pele de Vidro", de Denise Zmekhol, reflete sobre o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida em 2018, abordando a tragédia e a crise habitacional em São Paulo. A obra será exibida na Mostra Cinema Urbana em Brasília.
A COP30 em Belém busca legados significativos com propostas como o Fundo Florestas Tropicais e a integração de mercados de carbono, apesar das tensões geopolíticas e resistência de alguns países.
São Paulo, apesar de sua densidade populacional, é um espaço onde a solidão pode prevalecer. Grupos como o HYPC Running Club e o Clube de Leitura Leia Mulheres SP promovem conexões sociais e pertencimento.
Pesquisadores da Unicamp criaram um curativo líquido bioativo com PVP, romã e alecrim, que forma um filme protetor e inibe microrganismos, sendo sustentável e biocompatível. A tecnologia promete revolucionar o tratamento de feridas.
O Programa Mais Médicos, criado em 2013, já conta com 26,4 mil profissionais, atendendo mais de 67 milhões de brasileiros em 4,5 mil municípios. A maioria dos médicos é brasileira e a iniciativa tem gerado impactos positivos na saúde pública.
O Banco do Nordeste, sob a liderança de Paulo Câmara, investirá R$ 21,9 bilhões na agricultura em 2025, com foco em micro e pequenos agricultores e inovações tecnológicas. O programa Agroamigo receberá R$ 9 bilhões, incluindo iniciativas em energia solar e inteligência artificial.