Maio Roxo é o mês de conscientização sobre doenças inflamatórias intestinais (DII) e autoimunes, como Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa, que afetam milhões. A campanha, apoiada por entidades de saúde, visa aumentar a visibilidade e promover o diagnóstico precoce.
O mês de maio é um período significativo para a saúde, pois marca o Maio Roxo, uma campanha dedicada à conscientização sobre doenças inflamatórias intestinais (DII) e outras condições autoimunes que afetam a qualidade de vida de milhões de pessoas. Esta iniciativa é apoiada por entidades de saúde, como a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) e a Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn (ABCD), com o objetivo de aumentar a visibilidade dessas doenças.
As doenças inflamatórias intestinais, que incluem a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa, são condições crônicas que causam inflamação no trato gastrointestinal. A Doença de Crohn pode afetar qualquer parte do sistema digestivo, enquanto a Retocolite Ulcerativa se limita ao intestino grosso. Os sintomas variam, mas incluem dor abdominal, diarreia persistente, perda de peso e fadiga, impactando diretamente a vida dos pacientes.
Estima-se que a prevalência das DIIs no Brasil seja de aproximadamente cem casos para cada cem mil habitantes, com um aumento significativo nos últimos anos. Os sintomas podem ser confundidos com outras condições, o que muitas vezes resulta em diagnósticos tardios. A demora no diagnóstico pode afetar a vida social e emocional dos pacientes, levando a ausências no trabalho e prejuízos na qualidade de vida.
O diagnóstico das DIIs é complexo e envolve uma série de exames clínicos e laboratoriais, sendo a endoscopia do intestino o principal procedimento. Exames de sangue e marcadores inflamatórios são utilizados para avaliar a gravidade da condição e planejar o tratamento adequado. A identificação precoce é crucial para minimizar os sintomas e prevenir complicações a longo prazo.
O tratamento das DIIs geralmente inclui uma combinação de medicamentos, como anti-inflamatórios e imunossupressores, além de mudanças na dieta e estilo de vida. Embora não haja cura, um tratamento adequado pode reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para tratar complicações.
Além das doenças inflamatórias intestinais, o Maio Roxo também promove a conscientização sobre outras condições autoimunes, como lúpus, esclerose múltipla e artrite reumatoide. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar a vida de pessoas afetadas por essas doenças, promovendo projetos que ajudem a trazer mais visibilidade e recursos para essas causas.
Pesquisadores da Meta desenvolveram uma pulseira experimental que controla computadores com movimentos da mão, utilizando sinais elétricos dos músculos, permitindo interação sem toque físico. A tecnologia visa beneficiar pessoas com deficiência motora e promete revolucionar a forma de interação com dispositivos.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a CNH Social, que destina recursos de multas para a habilitação de motoristas de baixa renda, isentando o exame toxicológico nas categorias A e B.
Estudo da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica revela que 55,5% das oncologistas enfrentam discriminação de gênero, com 50% relatando assédio moral e 24% assédio sexual, evidenciando a urgência de ações para promover igualdade.
Alexander Zverev, após sua eliminação em Wimbledon, expressou solidão e falta de motivação, considerando terapia. Jogadores como Naomi Osaka e Aryna Sabalenka também abordaram a pressão e a saúde mental no tênis.
Foi inaugurado em Salvador (BA) o primeiro hospital de cuidados paliativos do Sistema Único de Saúde do Brasil, focando no alívio de sintomas e no suporte a pacientes e familiares em situações críticas. A iniciativa visa melhorar a qualidade de vida sem acelerar o processo de morte.
Monique Malcher, escritora premiada, lança seu primeiro romance "Degola" na Flip, abordando sua infância em uma ocupação em Manaus e a representação da Amazônia. A obra reflete sua busca por narrar histórias não contadas.