Vacinação contra a gripe começa na quarta-feira para todos acima de seis meses no Rio. A Secretaria Municipal de Saúde visa imunizar três milhões de pessoas após sete mortes e 85 internações este ano. A vacina é de dose única e deve ser repetida anualmente. É necessário apresentar documento de identidade e, se possível, a caderneta de vacinação. A imunização não é indicada para crianças menores de seis meses ou pessoas com histórico de alergia grave a doses anteriores. A vacinação ocorrerá em 240 unidades de saúde e em dois centros de vacinação.

A vacinação contra a influenza no município do Rio de Janeiro será ampliada a partir de quarta-feira, permitindo que todas as pessoas com mais de seis meses se vacinem. A Secretaria Municipal de Saúde estabeleceu a meta de imunizar cerca de três milhões de cariocas, em resposta a sete óbitos e 85 internações registradas este ano devido à doença.
O esquema vacinal consiste em uma dose única. Em 2025, aproximadamente 400 mil pessoas já haviam recebido a vacina contra a gripe. Para se vacinar, é necessário comparecer a uma unidade de saúde portando documento de identidade e, se disponível, a caderneta de vacinação. A vacina deve ser administrada anualmente, e aqueles que se vacinaram no ano anterior precisam receber a nova dose.
A Secretaria Municipal de Saúde destaca que a vacina é segura e contém cepas atualizadas do vírus para a imunização deste ano. No entanto, pessoas com histórico de alergia grave a doses anteriores não devem receber o imunizante. Além disso, a vacina não é indicada para crianças menores de seis meses.
A vacinação ocorrerá em 240 unidades de saúde, além de dois locais específicos: o Super Centro Carioca de Vacinação, em Botafogo, que funcionará diariamente das 8h às 22h, e o centro localizado no Park Shopping Campo Grande, que também atenderá todos os dias, conforme o horário do shopping.
É fundamental que a população participe dessa campanha de vacinação, pois a imunização é uma ferramenta eficaz para prevenir surtos de gripe e proteger a saúde coletiva. A mobilização da comunidade é essencial para alcançar a meta de imunização e garantir a segurança de todos.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na proteção da saúde pública. Projetos que visem apoiar a vacinação e a conscientização sobre a importância da imunização devem ser incentivados, pois podem impactar positivamente a vida de muitos cariocas.

O Hospital de Base do Distrito Federal receberá dois aceleradores lineares de fótons, aumentando a capacidade de atendimento em radioterapia e beneficiando até 2 mil pacientes anualmente. A iniciativa, viabilizada com R$ 19 milhões do Ministério da Saúde e emenda parlamentar, representa um avanço significativo na saúde pública, introduzindo tecnologia de ponta no SUS.

Junho vermelho mobiliza a sociedade para a doação de sangue, essencial para manter os estoques durante o inverno, quando a demanda aumenta. Ações em mídias e parcerias visam conscientizar e facilitar a participação.

Pesquisadores anunciaram uma nova bebida funcional que promete reduzir o colesterol alto, rica em fibras e antioxidantes, com lançamento previsto para este ano. O produto é um complemento aos tratamentos tradicionais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 15.174, que institui a Política Nacional de Enfrentamento ao HPV, com foco em prevenção e tratamento. A norma entra em vigor em outubro e inclui campanhas informativas e ampliação do acesso ao diagnóstico, embora tenha vetado o exame sorológico, considerado inadequado.

A cantora Preta Gil faleceu aos 50 anos em decorrência de um câncer de intestino. Diagnosticada em janeiro de 2023, enfrentou tratamentos intensivos, incluindo quimioterapia e cirurgias. Após uma recidiva em agosto de 2024, ela passou por uma cirurgia complexa em dezembro, onde foram removidos cinco tumores e implantada uma bolsa de colostomia definitiva.

Brasil carece de equipamentos PET-CT; estudo revela necessidade de 512 unidades. Um estudo recente destaca a grave escassez de equipamentos de diagnóstico PET-CT no Brasil, onde apenas 119 unidades atendem a uma população de 212 milhões. A pesquisa, conduzida por especialistas em tecnologia, aponta que 110 milhões de brasileiros estão sem acesso a esses serviços essenciais, especialmente nas regiões Norte e em áreas carentes. A análise revela que, mesmo com a adição de novos equipamentos, mais de 15 milhões de pessoas ainda ficariam desassistidas devido à desigualdade geográfica.