O Observatório de Violência Obstétrica do Paraná registrou 83 denúncias entre outubro de 2022 e outubro de 2024, com destaque para a violência emocional. Análise das ocorrências será divulgada em breve.
O Observatório de Violência Obstétrica do Paraná, criado para monitorar e reduzir a subnotificação de casos de violência obstétrica, recebeu oitenta e três denúncias entre outubro de dois mil e vinte e dois e outubro de dois mil e vinte e quatro. As denúncias foram registradas em vinte e nove cidades do estado, envolvendo quarenta e oito instituições de saúde, tanto públicas quanto privadas. Curitiba foi a cidade com o maior número de registros, totalizando trinta denúncias.
Das oitenta e três denúncias, cinquenta e três mulheres concordaram em classificar os episódios de violência obstétrica em até quatro categorias: violência física, violência emocional, violência reprodutiva e violência sexual. Dentre essas, trinta e oito relataram violência emocional, que se destacou como a forma mais frequente de abuso. A violência física também foi mencionada em alguns casos, e houve registros em que ambos os tipos de violência estavam presentes.
A violência obstétrica é definida pela Defensoria Pública como as diversas formas de desrespeito, abuso, maus-tratos, discriminação e negligência que mulheres enfrentam durante o ciclo gravídico-puerperal em contextos de saúde. Isso inclui agressões verbais, físicas e psicológicas, além de intervenções desnecessárias ou sem consentimento, e a negação de direitos garantidos às mulheres.
O Observatório, que opera sob o Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres (Nudem) da Defensoria Pública do Estado do Paraná, visa criar um canal de denúncia para reduzir a subnotificação desses casos. A análise das oitenta e três denúncias será divulgada até o final deste mês, preservando a identidade das vítimas. Atualmente, a Defensoria Pública possui quatorze ações de indenização por violência obstétrica em tramitação na Justiça Estadual.
Esses dados revelam a urgência de ações efetivas para combater a violência obstétrica e garantir os direitos das mulheres durante a gestação e o parto. A mobilização da sociedade civil é fundamental para que iniciativas de apoio às vítimas sejam fortalecidas e ampliadas. O trabalho do Observatório é um passo importante, mas a continuidade e a ampliação dessas ações dependem do engajamento da comunidade.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo ações que visem a proteção e o respeito aos direitos das mulheres. Projetos sociais que busquem apoio e recursos para vítimas de violência obstétrica podem fazer a diferença na vida de muitas mulheres, garantindo que elas tenham acesso a um atendimento digno e respeitoso.
Beneficiários do Bolsa Família devem realizar acompanhamento em saúde até 30 de junho, com apenas 55% já atendendo a essa exigência. Itapoã apresenta o menor comparecimento, com 36%. O não cumprimento pode resultar em bloqueio ou cancelamento do benefício.
O pronto-socorro cirúrgico do Hospital Regional do Gama (HRG) foi revitalizado com um investimento de R$ 100 mil, modernizando sua estrutura e melhorando a acessibilidade para mais de 700 pacientes diários. As melhorias incluem renovação de escadas, iluminação e climatização, além de um novo fluxo de atendimento que separa pacientes graves dos que necessitam de procedimentos menores, aumentando a agilidade e segurança nos atendimentos.
Marina Lima se despede da turnê "Rota 69" no Circo Voador, que fechará por um mês para trocar sua lona e iluminação. A reabertura será em 21 de agosto com Thundercat e outros artistas.
Durante o 53º Festival de Cinema de Gramado, o secretário do Ministério da Cultura, Márcio Tavares, anunciou um edital de R$ 60 milhões para a comercialização de filmes nacionais, destacando a necessidade de regulamentação do streaming. A proposta, que já passou pelo Senado, enfrenta resistência na Câmara, especialmente em relação às alíquotas e à pressão de grandes empresas. Tavares enfatizou que a aprovação da regulamentação é crucial para o fortalecimento do setor audiovisual no Brasil.
A cidade anuncia um projeto de revitalização urbana que visa construir parques, melhorar o transporte público e criar áreas de lazer, com início previsto para janeiro. A iniciativa busca enfrentar os desafios de infraestrutura e qualidade de vida.
Rodrigo Oliveira, chef do Mocotó, une forças com a Sodexo para levar pratos nordestinos a 63 restaurantes escolares, democratizando a alta gastronomia para 1,5 milhão de pessoas. A parceria visa transformar a experiência alimentar em ambientes educacionais, mantendo a essência da culinária brasileira.