A Vivo, operadora do grupo Telefónica, reportou crescimento de 6,2% na receita e quase 110 milhões de clientes em 2025, destacando-se em sustentabilidade com redução de 90% nas emissões. A empresa se tornou referência global em práticas ESG, promovendo inclusão e digitalização no Brasil.
Em maio de 2025, a Vivo, operadora brasileira do grupo Telefónica, anunciou resultados impressionantes no primeiro trimestre, destacando um crescimento de 6,2% na receita em euros. A empresa alcançou quase 110 milhões de clientes, consolidando sua liderança em telefonia móvel e fibra óptica no Brasil, um mercado de 215 milhões de habitantes. Esse desempenho financeiro se destaca em um contexto onde o grupo espanhol reduziu sua presença em outras regiões da América Latina, como a venda das operações na Argentina.
O sucesso da Vivo não se limita aos números financeiros. A operadora se destacou em sustentabilidade, reduzindo suas emissões em 90% nos últimos oito anos e operando com 100% de energia renovável desde 2018. A empresa possui 72 usinas próprias de geração de energia, que produzem mais de 646 MW/h anuais, o que equivale ao consumo de 308 mil residências. Essa abordagem sustentável rendeu à Vivo a sexta colocação no Dow Jones Sustainability Index World, sendo a única brasileira do setor a figurar no índice.
Christian Gebara, CEO da Vivo, enfatiza a importância da digitalização e da sustentabilidade como pilares da estratégia da empresa. Desde 2019, a Vivo adotou o conceito de dupla materialidade, que considera tanto o impacto da sustentabilidade na performance financeira quanto os efeitos das operações na sociedade e no meio ambiente. Essa abordagem permitiu à empresa definir prioridades que atendem a diversos stakeholders, incluindo colaboradores, clientes e comunidades.
Além das iniciativas ambientais, a Vivo tem avançado em diversidade e inclusão. A proporção de colaboradores negros aumentou de 23% em 2018 para 43,6% em 2024, enquanto a presença feminina no quadro total de colaboradores é de 45,6%. A empresa também se comprometeu a aumentar a representatividade de mulheres e pessoas negras em cargos de liderança nos próximos anos, estabelecendo metas ambiciosas até 2035.
A governança da Vivo é estruturada de forma a garantir que as metas de sustentabilidade e diversidade sejam integradas à estratégia de negócios. Desde 2019, 20% da remuneração variável dos executivos está atrelada a metas específicas de ESG (ambientais, sociais e de governança). Essa estrutura permite que a empresa mantenha um equilíbrio entre resultados financeiros e avanços em responsabilidade social e transparência corporativa.
Com a crescente conscientização sobre o uso responsável da tecnologia, a Vivo lançou a campanha "Tempo para Tudo", que promove um uso consciente dos serviços digitais. A iniciativa visa equilibrar a conectividade com a preservação da humanidade, refletindo a responsabilidade da empresa como facilitadora da vida digital. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a união pode impactar positivamente a vida de milhões de pessoas.
Mais de 90 milhões de brasileiros ainda carecem de saneamento básico, com 30 milhões sem água potável. Em 2023, 1.793 municípios foram atendidos por empresas privadas, com investimentos de R$ 178 bilhões.
Alexander Zverev, após sua eliminação em Wimbledon, expressou solidão e falta de motivação, considerando terapia. Jogadores como Naomi Osaka e Aryna Sabalenka também abordaram a pressão e a saúde mental no tênis.
Lucas Henrique dos Santos da Silva, o "Menino do Vício", superou a dependência química e agora inspira outros a ler no TikTok, acumulando 250 mil seguidores e planejando sua autobiografia. Ele compartilha como os livros o ajudaram na recuperação e sonha em ajudar clínicas de reabilitação com doações.
Estudo da Ativaweb revela que 99,2% das interações sobre "adultização" nas redes sociais são positivas, refletindo repúdio à exploração sexual infantil e apoio a medidas de proteção. A pesquisa destaca a união da sociedade em torno do tema, que transcende a polarização política.
Pesquisadores da Universidade de Madrid e da Escola Andaluza de Saúde Pública revelaram que vitalidade, sociabilidade e controle sobre decisões são cruciais para a longevidade. O voluntariado e conexões sociais fortalecem a saúde mental e física.
Apenas 29,3% dos detentos no Brasil participam de projetos de trabalho, mas Gabrielli Teixeira de Sá, ex-detenta, se destacou como gerente de loja após o Projeto Reeducandos, que visa a reinserção social.