Um levantamento recente indica que 282 mil quilômetros quadrados no Brasil, principalmente na Bahia, Pernambuco, Paraíba e Piauí, enfrentam aridez permanente, exigindo ações imediatas contra a crise climática. Especialistas alertam que a mudança no clima afeta chuvas, acesso à água, produção de alimentos e geração de energia, com riscos crescentes de escassez. Medidas urgentes são necessárias para mitigar os impactos e restaurar áreas degradadas.
Um levantamento recente revelou que 282 mil quilômetros quadrados no Brasil, especialmente nas regiões da Bahia, Pernambuco, Paraíba e Piauí, enfrentam condições de aridez permanente. Esse dado alarmante destaca a necessidade de ações imediatas para lidar com os efeitos da crise climática que já afeta o país.
Cientistas alertam que a crise climática está alterando os padrões de chuvas e a umidade do ar. Com o aumento das temperaturas e a maior evaporação, as áreas semiáridas estão se aproximando de condições desérticas. Essa não é uma seca temporária, mas uma mudança climática duradoura que impacta diretamente o acesso à água e a produção de alimentos.
Mais de 60% da eletricidade brasileira é gerada por usinas hidrelétricas, que dependem de reservatórios de água. A falta de chuvas aumenta o risco de escassez de energia, o que pode afetar a economia e a qualidade de vida da população. No setor agrícola, a combinação de calor extremo e escassez hídrica compromete lavouras e a criação de animais, elevando os preços dos alimentos.
Especialistas afirmam que é urgente implementar medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, restaurar áreas degradadas e proteger os recursos hídricos. Essas ações são essenciais para conter o avanço da aridez e garantir a sustentabilidade das regiões afetadas.
Além disso, a situação exige um esforço conjunto da sociedade civil e do governo para enfrentar os desafios impostos pela crise climática. A mobilização de recursos e a conscientização sobre a importância da preservação ambiental são fundamentais para mitigar os impactos da aridez.
Nossa união pode fazer a diferença em momentos como este. Projetos que visam a recuperação de áreas afetadas e o suporte a comunidades vulneráveis podem ser impulsionados pela solidariedade da sociedade. É hora de agir e apoiar iniciativas que promovam um futuro mais sustentável e resiliente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o projeto de lei sobre licenciamento ambiental, vetando 63 dispositivos para preservar proteções ambientais. A medida busca equilibrar interesses produtivos e ambientais.

Brasil se destaca na COP-30 com soluções em biocombustíveis, mas precisa comunicar sua liderança global. Especialistas discutem adaptações climáticas e papel do setor privado no evento em Belém.

Uma faixa de instabilidade causará chuvas intensas e queda de temperatura no Brasil, com geadas no Sul. O Inmet alerta para riscos de alagamentos e danos à saúde devido ao frio.

Branqueamento de corais atinge 84% dos recifes globais, ameaçando ecossistemas marinhos. O aumento das temperaturas e a acidificação dos oceanos, impulsionados por emissões de gases, intensificam a crise. Cientistas alertam que a mortalidade coralina pode ser devastadora, afetando milhões que dependem desses habitats.
O Ibama inaugurou uma base de combate a incêndios florestais na Terra Indígena Las Casas, operada por brigadistas indígenas, promovendo a integração entre saberes tradicionais e políticas públicas. Essa iniciativa reforça a proteção da Amazônia e a gestão territorial, respondendo à necessidade de ações permanentes na região.

Pesquisadores revelam que óxidos de ferro em manguezais estabilizam carbono orgânico, oferecendo novas perspectivas para mitigar mudanças climáticas e proteger esses ecossistemas vitais. O estudo destaca a importância da conservação e do uso sustentável do solo.