Governo Federal implementa medidas inovadoras para enfrentar enchentes no Rio Grande do Sul, incluindo o Rito Sumário para Recursos e o Sistema Defesa Civil Alerta, visando reconstrução e prevenção de desastres.

O Governo Federal implementou ações significativas para enfrentar as consequências das enchentes no Rio Grande do Sul, que completaram um ano. Entre as iniciativas, destaca-se a aprovação sumária de pedidos de ajuda, que permite a liberação rápida de recursos para as prefeituras. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explicou que com um simples ofício do prefeito, os primeiros recursos podem ser disponibilizados para atender a população afetada.
O Rito Sumário para Recursos, que depende da declaração de estado de calamidade pública, trouxe agilidade no repasse de verbas para assistência humanitária. As portarias nº 1.384/2024 e nº 1.466/2024 definiram os valores fixos para ações específicas. Além disso, um plano inédito para remoção de água, utilizando bombas de diversas regiões do Brasil, ajudou na recuperação de cidades como Porto Alegre, Canoas e São Leopoldo.
O impacto econômico das medidas foi positivo, com o PIB do Rio Grande do Sul crescendo 4,9% no ano passado, superando a média nacional. O governo enviou R$ 111 bilhões ao estado, com 80% já pagos ou destinados à recuperação de infraestrutura e apoio à população. Foram disponibilizados R$ 12 bilhões em créditos para empresas afetadas e R$ 5,1 mil para mais de 420 mil famílias que perderam suas casas.
O governo também criou um Fundo de Infraestrutura para Eventos Climáticos Extremos, com R$ 6,5 bilhões para financiar projetos de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Além disso, a dívida do Rio Grande do Sul com a União foi suspensa por três anos, aliviando os cofres do estado em R$ 23 bilhões, que poderão ser utilizados na reconstrução das cidades.
As liberações de recursos continuam, especialmente para enfrentar a nova estiagem que afeta mais de 200 municípios gaúchos em 2025. O governo já começou a disponibilizar recursos para combustível, carro-pipa e alimentos, mantendo o foco na reconstrução e na solução de problemas emergenciais.
Um dos novos instrumentos de prevenção a desastres é o Sistema Defesa Civil Alerta, que envia mensagens de alerta à população em caso de risco. O sistema, que já opera nas regiões Sul e Sudeste, será expandido para todo o Brasil. O ministro Waldez Góes ressaltou que, embora não seja possível reduzir a frequência de eventos climáticos, é possível minimizar as perdas humanas e materiais. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se reerguerem e reconstruírem suas vidas.

A Aegea e a Iguá adotam estratégias inovadoras para enfrentar enchentes no Rio Grande do Sul, com estações de tratamento móveis e investimentos em tecnologia para eficiência hídrica. A situação é crítica e exige respostas rápidas.

O Observatório do Clima critica a organização da COP30 em Belém, apontando que os altos preços de hospedagem podem tornar o evento excludente e prejudicar a participação internacional. A falta de soluções do governo pode resultar em um evento esvaziado e com baixa credibilidade.

Mobilizações em São Paulo e outros estados exigem veto total do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao PL do Licenciamento Ambiental, criticado por riscos ecológicos e insegurança jurídica. A ministra Marina Silva ressalta a necessidade de alternativas ao projeto.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em dez cidades da Paraíba devido à estiagem, permitindo acesso a recursos federais para assistência. As prefeituras podem agora solicitar apoio para fornecer alimentos e água à população afetada.

Estudo revela que uma espécie de coral da ilha principal do Refúgio de Vida Silvestre de Alcatrazes retém 20 toneladas de carbono anualmente, contribuindo para a mitigação do efeito estufa. Pesquisadores da Unifesp destacam a importância dos corais na captura de carbono e seu papel essencial no ecossistema marinho.

Tapetes de Corpus Christi no Santuário Cristo Redentor foram feitos com tampinhas de garrafa trituradas, promovendo sustentabilidade e celebrando a década da Carta Encíclica Laudato Si’ do Papa Francisco. A iniciativa, liderada pelo Consórcio Cristo Sustentável, envolveu cerca de 400 quilos de tampinhas coletadas por voluntários, unindo fé, arte e consciência ambiental.