A ABNT e o SENAI firmaram um acordo para oferecer cursos técnicos no portal Futuro.Digital, visando atender à indústria 4.0 e ampliar o acesso à educação técnica no Brasil. A parceria promete fortalecer a capacitação e a inovação no setor produtivo.

Em Brasília, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) assinaram um acordo que visa aumentar o acesso à educação técnica de qualidade no Brasil. A parceria, realizada na sede do SENAI, permitirá a oferta de cursos da ABNT através do portal Futuro.Digital, uma plataforma nacional de ensino da instituição. Essa iniciativa combina as forças de duas entidades importantes para enfrentar os desafios de capacitação na era da indústria 4.0.
O conteúdo dos cursos será digital e acessível em múltiplas plataformas, abrangendo todo o território nacional. Serão disponibilizadas trilhas formativas em diferentes níveis, incluindo técnico, profissionalizante, graduação, pós-graduação e preparatórios para certificações. O objetivo é atender tanto estudantes em formação quanto profissionais já atuantes no mercado, promovendo a conexão entre capacitação e inovação.
O presidente da ABNT, Mario William Esper, destacou que o acordo representa um avanço significativo na missão da entidade de disseminar conhecimento técnico normativo de forma acessível e prática. Por sua vez, o diretor geral do SENAI, Gustavo Leal Sales Filho, enfatizou que a parceria terá um impacto direto na competitividade da indústria, unindo os potenciais das duas instituições para atender às exigências do setor produtivo.
A cooperação terá uma duração inicial de 24 meses e já mobiliza as equipes técnicas das duas instituições. A expectativa é que essa colaboração fortaleça o vínculo entre normalização, inclusão educacional e desenvolvimento sustentável, contribuindo para a formação de profissionais capacitados para os desafios atuais.
Com a crescente demanda por profissionais qualificados na indústria 4.0, essa iniciativa se torna ainda mais relevante. A união de esforços entre a ABNT e o SENAI pode ser um modelo a ser seguido por outras instituições, promovendo a educação técnica e a inovação no Brasil.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a oportunidades de capacitação e desenvolvimento. Projetos que visam a inclusão educacional devem ser apoiados pela sociedade civil, garantindo que todos tenham a chance de se qualificar e prosperar.

A aposentadoria é um desafio maior para as mulheres, que enfrentam jornadas duplas e trabalho informal. A reforma da Previdência de 2019 agravou essa situação, resultando em benefícios menores.

Em 2024, as três melhores escolas do Enem no Ceará são particulares, com notas acima de 720, enquanto a primeira pública está em 12º lugar. Especialistas alertam sobre a influência socioeconômica nos resultados.

O Governo do Distrito Federal anunciou um aumento nos repasses para creches conveniadas, visando melhorar a qualidade do atendimento e reduzir o déficit de vagas. O governador Ibaneis Rocha destacou que o investimento de 59,99% para Berçário I e 14,28% para Berçário II é estratégico para zerar a fila de 26 mil crianças fora do sistema. A secretária de Educação, Helvia Paranaguá, ressaltou que a medida corrige desigualdades nos repasses e deve atrair mais instituições para atender a demanda.

A FAPESP abre nova rodada da chamada Futuros Cientistas, oferecendo até 400 bolsas de Iniciação Científica em homenagem ao professor Sérgio Muniz Oliva Filho, com prazo até 4 de setembro.

O Sesi Lab, em Brasília, é um museu interativo que conecta ciência e tecnologia, atraindo visitantes de todas as idades com experiências práticas que tornam o aprendizado científico mais acessível e interessante. O espaço oferece diversas atividades, como experimentos com som e eletricidade, destacando a relevância da ciência no cotidiano.

UFRJ enfrenta crise orçamentária com dívidas de R$ 61 milhões e infraestrutura precária. O reitor Roberto Medronho busca parcerias com o setor produtivo para enfrentar o subfinanciamento, enquanto a universidade receberá R$ 406 milhões em 2025, valor insuficiente para cobrir custos básicos.