O Ministério da Educação lançou o programa Na Ponta do Lápis, que visa ensinar educação financeira a estudantes do ensino fundamental e médio, com adesão voluntária de estados e municípios. A meta é impactar 30 milhões de alunos e dois milhões de professores, oferecendo formação e apoio técnico.
O Ministério da Educação (MEC) lançou, no dia 9 de julho, a portaria do programa Na Ponta do Lápis, que tem como objetivo promover a educação financeira nas escolas de educação básica. A iniciativa busca capacitar os alunos a gerenciar suas finanças de maneira consciente, abordando temas como impostos, planejamento financeiro e decisões responsáveis. O programa é destinado a estudantes do ensino fundamental e do ensino médio.
A adesão ao programa é voluntária, permitindo que estados e municípios interessados assinem um termo de compromisso para participar. As redes de ensino que optarem por integrar o programa terão acesso a formação para professores, suporte técnico e financeiro, além da possibilidade de incluir os conteúdos no currículo escolar, alinhando-se à Base Nacional Comum Curricular.
Para garantir a implementação eficaz do programa, o MEC criou um comitê estratégico que contará com representantes de diversos ministérios, como Educação, Previdência Social e Fazenda, além do Banco Central e da Caixa Econômica Federal. A meta do governo é atingir mais de trinta milhões de estudantes e dois milhões de professores em todo o Brasil.
A educação financeira é uma habilidade essencial para a formação de cidadãos conscientes e preparados para enfrentar os desafios econômicos do dia a dia. Com a introdução desse programa, o MEC visa não apenas melhorar a educação, mas também promover uma cultura de responsabilidade financeira entre os jovens.
Iniciativas como essa são fundamentais para a construção de uma sociedade mais informada e capaz de tomar decisões financeiras acertadas. A participação das comunidades escolares e a mobilização da sociedade civil são cruciais para o sucesso do programa, garantindo que mais estudantes tenham acesso a esse conhecimento.
Em tempos em que a educação financeira se torna cada vez mais necessária, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que incentivem a formação e a capacitação de professores e alunos nesse tema devem ser apoiados, pois podem transformar a realidade de muitos jovens e contribuir para um futuro mais sustentável e consciente.
O Ministério da Educação (MEC) anunciou a proibição da graduação em Engenharia à distância e a reformulação na avaliação dos cursos, visando melhorar a qualidade da formação. A queda nas matrículas e a baixa aprendizagem em matemática são preocupantes.
Cia de Ballet Dalal Achcar abre inscrições para 40 vagas em aulas gratuitas de balé e jazz. O projeto social, apoiado pelo Instituto Cultural Vale, visa jovens de 8 a 24 anos.
Brasil carece de educação técnica para enfrentar a economia digital, alerta Tatiana Ribeiro. Relatório do Movimento Brasil Competitivo propõe ações urgentes para melhorar a formação profissional e reduzir custos.
A Faculdade Anhanguera oferecerá cursos de férias gratuitos entre 22 e 30 de julho, em várias unidades, com emissão de certificado digital. As aulas, que ocorrem às 19h, abordam temas práticos como saúde, nutrição e inteligência artificial, visando democratizar o conhecimento e preparar os alunos para o mercado de trabalho.
Pesquisadores revelam que a perda do olfato pode preceder a memória na doença de Alzheimer, com microglia destruindo fibras nervosas no bulbo olfatório. Intervenções precoces podem ser viáveis.
Renan Ferreirinha, secretário municipal de Educação do Rio de Janeiro, foi premiado com o Faz Diferença 2024 por proibir celulares nas escolas, aumentando o desempenho em matemática e reduzindo o bullying. A iniciativa pioneira inspirou uma lei federal e teve resultados significativos nas escolas da capital fluminense.