IgesDF capacita profissionais sobre direitos sociais de pessoas com autismo. O curso, realizado no Hospital Regional de Santa Maria, aborda legislações e estratégias de atendimento, com novas turmas programadas para abril.
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), por meio da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), realizou uma capacitação sobre os direitos sociais da pessoa com transtorno do espectro autista (TEA) no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) no dia quatorze de abril. O evento focou nas legislações pertinentes, como a Lei Brasileira de Inclusão (Lei n.º 13.146/2015) e a Lei Berenice Piana (Lei n.º 12.764/2012), abordando o acesso a serviços de saúde, educação e assistência social.
A assistente social Beatriz Liarte, que ministrou o curso, destacou que a capacitação vai além da saúde, englobando educação e assistência social. Ela enfatizou a importância de entender que o autista é considerado uma pessoa com deficiência, garantindo acesso a direitos e serviços. O curso também abordou a necessidade de adaptação no atendimento para atender às especificidades desse público.
Durante a capacitação, Liarte apontou que muitos profissionais de saúde lidam com famílias que não possuem o laudo específico para o autismo, dificultando a orientação sobre os serviços disponíveis. Muitas dessas famílias desconhecem os benefícios que podem auxiliar no tratamento e no pagamento de terapias, o que torna a capacitação contínua essencial, especialmente considerando o aumento no número de pacientes com TEA.
O curso foi direcionado a profissionais de saúde, estudantes e ao público em geral, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o tema. Duas novas turmas estão programadas para os dias vinte e nove e trinta de abril, no Hospital de Base, com inscrições abertas no site do IgesDF.
Essa iniciativa do IgesDF é um passo importante para promover a inclusão e garantir os direitos das pessoas com autismo. A capacitação não apenas informa, mas também prepara os profissionais para atender melhor a essa população, contribuindo para um atendimento mais humanizado e eficaz.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de muitas famílias que enfrentam desafios diários. O fortalecimento de projetos voltados para a inclusão e direitos sociais é fundamental para garantir que todos tenham acesso aos serviços de saúde e assistência necessários.
Jonathan Haidt, psicólogo social, celebra a proibição de celulares nas escolas brasileiras e defende regras rigorosas em casa, como limitar redes sociais antes dos 16 anos e proibir telas à noite. Ele destaca os riscos distintos para meninas e meninos, enfatizando a importância de proteger a saúde mental dos jovens.
A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) de 2025 registrou recorde de 57.222 escolas e mais de 18 milhões de estudantes. A competição oferece 8.450 medalhas e oportunidades em universidades.
O programa Qualifica SP oferece 2.200 vagas em cursos online gratuitos de tecnologia, com inscrições até 20 de julho. A iniciativa busca capacitar jovens, pessoas com deficiência e desempregados para o mercado de trabalho.
A Universidade de São Paulo (USP) oferece cursos gratuitos online em diversas plataformas, democratizando o acesso ao conhecimento sem a necessidade de vestibular. Com conteúdos variados e certificados disponíveis, a USP utiliza portais como e-Aulas, YouTube, Coursera, Veduca e Univesp para facilitar o aprendizado.
O Banco do Brasil lançou o jogo "Rolê que Rende" no Roblox, promovendo educação financeira para jovens em um ambiente interativo. A iniciativa visa preparar futuros consumidores para um uso responsável do dinheiro.
O Ministério da Educação lançou o programa Na Ponta do Lápis, que visa promover educação financeira a mais de 30 milhões de estudantes do ensino básico, com adesão voluntária de estados e municípios. A iniciativa busca desenvolver habilidades financeiras e integra-se ao programa Pé-de-Meia, visando inclusão social e autonomia.