Nos dias 29 e 30 de abril, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) promoverá uma ação gratuita para emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) no Shopping Popular de Brasília. O evento, sem necessidade de agendamento, atenderá crianças e adolescentes, facilitando o acesso a um documento essencial para a cidadania. Os responsáveis devem levar a certidão de nascimento original e uma declaração preenchida, que pode ser obtida nos canais da Sejus-DF. A secretária Marcela Passamani ressalta a importância dessa iniciativa para garantir direitos básicos com dignidade.
Nos dias 29 e 30 de abril, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) promoverá uma ação social gratuita para a emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). O evento ocorrerá no estacionamento do Shopping Popular de Brasília, ao lado da antiga Rodoferroviária, e não requer agendamento prévio. O atendimento será realizado por ordem de chegada, com distribuição de senhas no local.
A iniciativa tem como objetivo facilitar o acesso ao novo documento de identidade, que é padronizado nacionalmente e oferece maior segurança e autenticidade. Para a realização do procedimento, não será necessário levar foto, pois os registros fotográficos e biométricos serão feitos diretamente no posto de atendimento.
Para que a criança ou adolescente seja atendido, o responsável legal deve apresentar a certidão de nascimento original e levar uma declaração obrigatória, que pode ser acessada e impressa pelos canais oficiais da Sejus-DF. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, enfatizou a importância do acesso à documentação, afirmando que “garantir o acesso ao documento de identidade é um passo fundamental para o exercício pleno da cidadania”.
Esta ação é uma oportunidade significativa para que famílias que enfrentam dificuldades em obter a documentação básica possam regularizar a situação de seus filhos. A Sejus-DF já havia realizado ações semelhantes anteriormente, demonstrando um compromisso contínuo com a inclusão social e o fortalecimento da cidadania.
Além de facilitar o acesso à documentação, a ação também promove a conscientização sobre a importância da identidade civil, que é um direito fundamental. A presença de uma estrutura adequada no local garantirá que o atendimento ocorra de forma organizada e eficiente, beneficiando um número maior de pessoas.
Iniciativas como essa são essenciais para garantir que todos tenham acesso aos seus direitos. A união da sociedade pode ser um fator decisivo para apoiar ações que visem a inclusão e a dignidade de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Mobilizar recursos para apoiar projetos sociais é uma maneira eficaz de contribuir para a construção de um futuro mais justo e igualitário.
Os pagamentos do Bolsa Família de julho de 2025 iniciam em 18 de julho, com valores a partir de R$ 600 e auxílio-gás para famílias de baixa renda. O cronograma se estende até 30 de julho.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) continua a ser fundamental na proteção dos direitos infantojuvenis, com novas leis como a Lei Henry Borel e a Lei nº 14.979, que fortalecem a segurança e a saúde das crianças. Essas iniciativas visam garantir um ambiente mais seguro e saudável, refletindo a importância do ECA na promoção do bem-estar infantil.
A primeira-dama Rosangela da Silva, conhecida como Janja, reafirmou seu compromisso em discutir a regulamentação das redes sociais para proteger crianças e adolescentes, após polêmica em reunião com Xi Jinping. Janja destacou a importância de sua voz na luta contra crimes cibernéticos, desafiando críticas e defendendo um ambiente digital seguro.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) tornou obrigatória a assistência jurídica da Defensoria Pública para mulheres vítimas de violência doméstica, garantindo representação automática no processo. Essa decisão, que amplia a proteção já prevista na Lei Maria da Penha, assegura que as vítimas tenham apoio legal desde a abertura do processo, sem depender de iniciativa própria. A medida também se aplica a casos de feminicídio, permitindo que a família da vítima seja representada no tribunal do júri. A defensora Thais Lima destacou que essa mudança é histórica e essencial para garantir os direitos das mulheres em situações de violência.
Célia Leão, ex-deputada e defensora dos direitos das pessoas com deficiência, foi impedida de embarcar em voo da GOL por causa de sua almofada ortopédica, gerando protestos e atrasos. Após ser retirada do avião em Buenos Aires, Célia e seu marido conseguiram autorização para usar a almofada, mas chegaram a Guarulhos mais de 28 horas depois do previsto. Ela denunciou a situação como inaceitável para pessoas com deficiência.
Ator Alan Rocha denuncia agressão racial contra seu filho em escola do Rio. O artista pede ações educativas e destaca apoio dos colegas.