Adriana Rabelo reestreia o monólogo "Visitando Camille Claudel" de 2 a 25 de agosto no Teatro Gláucio Gill, abordando machismo e saúde mental na vida da escultora. A obra destaca a luta por equidade de gênero e a sanidade de Camille, silenciada por sua época.
Duas décadas após sua estreia, a atriz Adriana Rabelo volta aos palcos com a reestreia do monólogo Visitando Camille Claudel. O espetáculo, que ocorrerá de 2 a 25 de agosto, no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana, explora a vida da escultora francesa Camille Claudel, abordando temas como machismo e saúde mental.
A montagem, escrita e dirigida por Ramon Botelho, apresenta uma narrativa que entrelaça arte e sofrimento, amor e reclusão. O monólogo não é apenas uma biografia cênica, mas uma imersão nos altos e baixos da vida de Claudel, que desafiou as normas de sua época e acabou internada compulsoriamente.
Camille Claudel, uma artista de gênio precoce, viveu um amor tumultuado com Auguste Rodin, uma relação que foi tanto criativa quanto destrutiva. Sua independência não foi bem recebida pela sociedade, levando-a a se isolar em seu ateliê, onde produziu obras que expressavam dor e beleza.
Após ser rejeitada e internada contra sua vontade, Claudel passou trinta anos em um hospital psiquiátrico, mesmo com laudos médicos que confirmavam sua sanidade. O espetáculo destaca a luta de mulheres como ela, que enfrentaram a opressão e a exclusão em um mundo dominado por homens.
A reestreia de Visitando Camille Claudel não apenas celebra a trajetória de uma artista, mas também provoca reflexões sobre questões contemporâneas, como a equidade de gênero e a saúde mental. O público é convidado a se engajar com essas temáticas, refletindo sobre a importância de dar voz a histórias muitas vezes silenciadas.
Iniciativas culturais como essa merecem apoio e valorização. A união da sociedade civil pode ser fundamental para promover projetos que abordem a luta por direitos e a saúde mental, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
A pesquisa do McKinsey Health Institute revela que o engajamento em atividades voluntárias melhora a saúde e a felicidade de idosos, reduzindo mortalidade e declínio cognitivo. O Brasil, com 32 milhões de pessoas acima de 60 anos, enfrenta o desafio de garantir bem-estar a essa população crescente.
O Senado aprovou a Política Nacional de Enfrentamento do HPV, que inclui vacinação, diagnósticos e tratamentos, visando reduzir a incidência da infecção e seus tipos cancerígenos. A proposta agora aguarda sanção do presidente Lula.
A SES-DF promoveu a palestra “Creche Amiga da Amamentação” para apoiar a continuidade do aleitamento materno em creches, beneficiando mais de cinco mil crianças. A iniciativa busca melhorar as condições de armazenamento do leite materno e capacitar profissionais da educação.
A UBS 8 de Ceilândia celebrou o Dia das Mães com um aulão de zumba e café da manhã, reunindo cerca de 60 participantes. A atividade promoveu saúde e socialização, destacando a importância do exercício físico.
A Samsung revelou os 20 projetos finalistas do programa Solve for Tomorrow, com foco em soluções tecnológicas para problemas sociais. A Região Nordeste se destacou com oito iniciativas selecionadas. Em 2025, as inscrições aumentaram em 28%, com um crescimento de 10% na participação feminina. Os vencedores serão anunciados em 2 de dezembro.
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