O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, participou da cerimônia que marcou a chegada das águas do Projeto de Integração do São Francisco ao Rio Grande do Norte. Este evento, que representa um avanço significativo para a segurança hídrica da região, ocorreu após um investimento de R$ 500 milhões para aumentar a capacidade de bombeamento. As águas percorreram 412 quilômetros desde Cabrobó, em Pernambuco, até a Barragem de Oiticica, em Jucurutu. A governadora do estado, Fátima Bezerra, também esteve presente.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, participou, no dia dezenove de agosto, da cerimônia que marcou a chegada das águas do Projeto de Integração do São Francisco (PISF) ao Rio Grande do Norte. Este evento é considerado histórico para a segurança hídrica do semiárido potiguar, pois representa a primeira chegada regulamentada das águas ao estado, após um investimento de R$ 500 milhões do Governo Federal.
As águas percorreram aproximadamente 412 quilômetros desde Cabrobó, em Pernambuco, passando pela Paraíba, até alcançar a Barragem de Oiticica, localizada em Jucurutu. O investimento foi destinado à duplicação da capacidade de bombeamento, essencial para garantir o abastecimento hídrico na região. A solenidade contou também com a presença da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra.
A chegada das águas do PISF é um passo significativo para mitigar a escassez hídrica enfrentada por muitas comunidades do semiárido. O projeto, que visa levar água do Rio São Francisco para áreas carentes, é uma resposta direta às necessidades de abastecimento e desenvolvimento sustentável da região.
O evento não apenas simboliza a conquista de um recurso vital, mas também destaca a importância de investimentos em infraestrutura hídrica. A mobilização de recursos para a expansão e manutenção de sistemas de abastecimento é crucial para garantir que as comunidades tenham acesso a água potável e de qualidade.
Além do impacto imediato na segurança hídrica, a chegada das águas pode estimular o desenvolvimento econômico local. A disponibilidade de água pode impulsionar a agricultura, a pecuária e outras atividades produtivas, promovendo a geração de emprego e renda na região.
Neste contexto, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que visem a melhoria das condições de vida no semiárido. Projetos que promovam a sustentabilidade e o acesso à água podem ser impulsionados pela mobilização comunitária, contribuindo para um futuro mais próspero e igualitário para todos.

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