Ator Alan Rocha denuncia agressão racial contra seu filho em escola do Rio. O artista pede ações educativas e destaca apoio dos colegas.

Coprotagonista do filme Vitória (2025), o ator carioca Alan Rocha relatou, nesta segunda-feira, um caso de agressão e injúria racial que envolveu seu filho, em um colégio particular do Rio de Janeiro. O incidente ocorreu na última sexta-feira e gerou repercussão nas redes sociais, onde Alan pediu mais ações educativas nas escolas. O adolescente, que possui deficiência e transtornos, foi empurrado e ofendido com insultos raciais por um aluno de outra turma.
Após o episódio, a escola decidiu suspender o aluno agressor, mas não o expulsou. A direção da instituição afirmou que medidas educativas estão sendo consideradas e que um advogado e o Conselho Tutelar foram acionados para avaliar a situação. Alan Rocha enfatizou a importância de um trabalho pedagógico para promover mudanças nas atitudes de alunos e pais.
O ator destacou que seu filho não conhecia o agressor e não teve interação anterior com ele. Devido às suas condições, o adolescente não conseguiu se defender no momento da agressão. Foi o mediador particular do menino quem alertou os pais sobre o ocorrido. Alan expressou sua insatisfação com a falta de um retorno mais rápido da escola após o incidente.
Apesar da gravidade do caso, Alan elogiou a solidariedade dos colegas de classe de seu filho, que se mostraram indignados com a atitude racista e procuraram a coordenação da escola para relatar o que aconteceu. Ele agradeceu publicamente aos amigos do filho e suas famílias pelo apoio recebido.
O caso levanta questões importantes sobre a necessidade de um ambiente escolar seguro e acolhedor para todos os alunos, especialmente aqueles que enfrentam desafios adicionais. A situação de agressão e racismo é um reflexo de problemas sociais mais amplos que precisam ser abordados com urgência.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que promovam a inclusão e a educação sobre diversidade são essenciais para prevenir casos como este. É fundamental que todos se mobilizem para apoiar iniciativas que visem a construção de um ambiente mais justo e respeitoso nas escolas.
Caroline Queiroz, influenciadora digital com nanismo, denunciou um ato de zombaria em Niterói, gerando apoio nas redes sociais e destacando o crime de capacitismo.

Brasília celebrou 28 anos de respeito ao pedestre, com redução de 69% nas mortes por atropelamento. A cultura de respeito à faixa foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial.

Pessoas com deficiência e motoristas profissionais podem solicitar isenções de IPI e IOF na compra de veículos, facilitando a aquisição e promovendo maior mobilidade. O processo é gratuito e tem requisitos específicos.

O Senado aprovou a permanência da renúncia fiscal da Lei de Incentivo ao Esporte, aguardando sanção do presidente Lula. A medida pode fortalecer projetos esportivos e aumentar investimentos no setor.

Desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais suspenderam lei de Belo Horizonte que restringia banheiros para pessoas trans em instituições religiosas, considerando-a discriminatória. A decisão foi celebrada pelo Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual e Identidade de Gênero, que destacou a importância da dignidade e inclusão.
Governador Ibaneis Rocha anunciou a criação do primeiro Centro de Referência Especializado em Autismo no Distrito Federal, com mais unidades previstas. Iniciativa visa melhorar diagnóstico e apoio a pacientes e famílias.