Mães e cuidadoras de crianças neuroatípicas em Samambaia terão acesso a serviços gratuitos de 7 a 12 de abril. O projeto Mães Mais Que Especiais visa promover saúde e autonomia.
O projeto Mães Mais Que Especiais, desenvolvido pela Secretaria da Mulher em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), chega a Samambaia, a quarta região administrativa do Distrito Federal. Entre os dias 7 e 12 deste mês, as mães e cuidadoras de crianças neuroatípicas ou com deficiência poderão acessar serviços públicos gratuitos no Centro Urbano Samambaia Sul. As inscrições estão abertas no site www.maesmaisqueespeciais.com.br.
A iniciativa, que já passou por Ceilândia, Planaltina e Santa Maria, visa oferecer suporte integral a essas mulheres, promovendo saúde, educação, cultura e autonomia econômica. A vice-governadora Celina Leão destacou a importância do projeto, afirmando que ele existe para "cuidar de quem cuida". O programa busca atender a uma demanda urgente, apoiando mulheres que enfrentam a tripla jornada de trabalho, cuidados domésticos e o papel de cuidadoras.
Durante a execução do projeto, serão oferecidos atendimentos de saúde, capacitações em diversas áreas, atividades culturais e orientação jurídica. Além disso, haverá distribuição de materiais informativos e exibição de vídeos educativos. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, enfatizou que o foco é criar um ambiente de suporte para essas mulheres, que muitas vezes enfrentam desafios adicionais, como a violência doméstica.
O cronograma do projeto prevê que, após Samambaia, as próximas localidades a receberem as atividades serão São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol, entre os dias 9 e 14 de junho. A ação itinerante é pioneira no Brasil e busca proporcionar um espaço de acolhimento e capacitação para mães atípicas, promovendo sua qualificação profissional e autonomia financeira.
O projeto Mães Mais Que Especiais representa um passo significativo na luta por direitos e reconhecimento das necessidades dessas mulheres. Através de uma abordagem integrada, a iniciativa visa não apenas oferecer serviços, mas também criar uma rede de apoio que fortaleça a comunidade e promova a inclusão social.
Neste contexto, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que visem o bem-estar e a dignidade dessas mães e cuidadoras. A mobilização em torno de projetos sociais pode fazer a diferença na vida de muitas famílias, garantindo que elas tenham acesso a recursos e oportunidades que promovam uma vida melhor.
Moradores da favela do Moinho contestam plano de reassentamento em audiência na Assembleia Legislativa de São Paulo, pedindo mais apoio do governo federal e criticando a pressão da CDHU.
O Conselho Curador do FGTS aprovou a "Faixa 4" do Minha Casa, Minha Vida, ampliando o teto de renda familiar para R$ 12 mil e beneficiando 120 mil novas famílias. A medida, que deve ser implementada em maio, é um movimento do governo para atender a classe média, com R$ 15 bilhões do Fundo Social do Pré-Sal sendo direcionados ao programa. Além disso, ajustes nos limites de aquisição de imóveis foram aprovados, aumentando os tetos em municípios menores e permitindo que famílias com renda de até R$ 4,7 mil acessem imóveis da Faixa 3.
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