Taís Araújo, a primeira Helena negra de Manoel Carlos, enfrentou críticas intensas em "Viver a Vida" (2009), mas transformou essa experiência em um marco de empoderamento para muitas mulheres. Em entrevista ao Fantástico, a atriz relembrou o impacto emocional das críticas e a importância de sua negritude na carreira, destacando como a rejeição à personagem a levou a uma nova fase artística.

A atriz Taís Araújo fez história ao se tornar a primeira mulher negra a interpretar a personagem Helena em uma novela de Manoel Carlos, na trama "Viver a Vida", exibida em 2009. No entanto, essa conquista foi acompanhada de uma onda de críticas que impactaram profundamente sua trajetória. Em entrevista ao programa Fantástico, Taís compartilhou suas lembranças sobre o momento desafiador e a transformação que essa experiência trouxe para sua carreira.
A atriz, que havia deixado a França para viver seu sonho, recordou a dor das críticas recebidas. Sua mãe, Dona Mercedes, também presente na entrevista, comentou sobre a rejeição do público à personagem, que era apresentada como uma mulher rica e poderosa. Essa análise emocionou Taís, que expressou sua tristeza ao ver sua mãe sofrer com a situação.
Taís destacou que a experiência com Helena foi muito mais do que um trabalho; foi um marco em sua vida. Ela afirmou que a personagem teve um papel transformador na vida de muitas mulheres, citando relatos de fãs que se sentiram inspiradas a aceitar seus cabelos crespos após vê-la na tela. Essa conexão com o público foi um dos aspectos mais significativos de sua atuação.
Após a experiência em "Viver a Vida", Taís percebeu que sua carreira precisava refletir sua negritude. Ela afirmou que a rejeição à personagem foi um divisor de águas, ampliando sua visão artística e levando-a a incorporar sua identidade em todos os seus papéis. Essa mudança de perspectiva foi crucial para seu desenvolvimento profissional.
Atualmente, Taís Araújo está no remake de "Vale Tudo", onde interpreta Raquel. A trajetória da atriz ilustra a importância da representação e da diversidade na televisão brasileira. Sua luta e conquistas servem de inspiração para muitas mulheres, especialmente aquelas que se veem refletidas em suas histórias.
Essa narrativa de superação e empoderamento pode ser um catalisador para ações sociais. Ao apoiar iniciativas que promovem a diversidade e a inclusão, a sociedade pode contribuir para que mais histórias como a de Taís sejam contadas e celebradas. A união em torno dessas causas é fundamental para transformar realidades e inspirar novas gerações.

A vereadora Benny Briolly lançou a caravana “Libera meu xixi” em Petrópolis, protestando contra a proibição do uso de banheiros por pessoas trans, e acionou o Ministério Público. O projeto é considerado inconstitucional.

Reunião pública na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) reuniu comunidade e autoridades para consolidar pré-propostas do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT), com expectativa de aprovação em julho. O secretário Marcelo Vaz destacou a importância da participação popular e a finalização do processo iniciado em 2019, enquanto a deputada Paula Belmonte defendeu o direito à moradia digna.

O MPRJ conseguiu na Justiça a suspensão da obrigatoriedade do cartão Jaé para idosos, permitindo o uso do Riocard até que todos tenham o novo cartão. A decisão responde a falhas no processo de transição.

Após o vídeo do youtuber Felipe Bressanim Pereira, o Felca, 32 projetos de lei foram apresentados na Câmara dos Deputados para combater a exploração de crianças na internet. As propostas incluem restrições à monetização e exigências para plataformas digitais.

Vereadores de Belém, Lulu das Comunidades e André Martha, trocaram debates por um combate de boxe no The King Fight, com Lulu vencendo e André doando 50 cestas básicas à comunidade do vencedor.

A procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal e do Tocantins, Paula de Ávila, homenageou os trabalhadores em vídeo, destacando a luta pelos direitos trabalhistas e o combate a abusos. A mensagem reforça o compromisso do MPT com a justiça social e a dignidade no trabalho.