O Conselho Curador do FGTS aprovou a "Faixa 4" do Minha Casa, Minha Vida, ampliando o teto de renda familiar para R$ 12 mil e beneficiando 120 mil novas famílias. A medida, que deve ser implementada em maio, é um movimento do governo para atender a classe média, com R$ 15 bilhões do Fundo Social do Pré-Sal sendo direcionados ao programa. Além disso, ajustes nos limites de aquisição de imóveis foram aprovados, aumentando os tetos em municípios menores e permitindo que famílias com renda de até R$ 4,7 mil acessem imóveis da Faixa 3.
O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou, no dia quinze de abril, a ampliação do programa Minha Casa, Minha Vida, que agora incluirá uma nova "Faixa 4" voltada para a classe média. Essa faixa terá um teto de renda familiar de R$ 12 mil, com a expectativa de atender a 120 mil novas famílias. A nova cobertura deve estar disponível a partir de maio, possibilitando um acesso mais amplo à habitação.
A ampliação do programa foi viabilizada com a destinação de R$ 15 bilhões do Fundo Social do Pré-Sal para o Minha Casa, Minha Vida. Esses recursos serão utilizados na faixa três do programa, permitindo a liberação de um montante equivalente do FGTS para a nova linha de financiamento. O Conselho também planeja disponibilizar R$ 15 bilhões do FGTS em 2025 e mais R$ 15 bilhões provenientes de captações das instituições financeiras.
Além da criação da Faixa 4, o Conselho do FGTS aprovou ajustes nas faixas de renda do programa. Segundo o Ministério das Cidades, essa mudança beneficiará cem mil famílias, permitindo que aquelas com renda de até R$ 4,7 mil possam acessar imóveis com financiamento da Faixa 3, cujo teto é de R$ 350 mil. Essa medida visa facilitar a aquisição de imóveis para famílias de diferentes faixas de renda.
Os novos limites de aquisição de imóveis também foram ajustados para municípios com até cem mil habitantes. Nesses locais, os tetos variam de R$ 210 mil a R$ 230 mil, representando um aumento de onze a dezesseis por cento em relação aos valores anteriores. Essa estratégia busca interiorizar os investimentos do FGTS, promovendo o desenvolvimento habitacional em regiões menos urbanizadas.
Essas mudanças ocorrem em um contexto político significativo, com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) buscando fortalecer sua relação com a classe média, especialmente a um ano das eleições presidenciais de dois mil e vinte e seis. A ampliação do programa é vista como uma resposta às demandas habitacionais e uma forma de estimular a economia por meio do setor imobiliário.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença, promovendo iniciativas que ajudem a garantir moradia digna para todos. Projetos que visem apoiar a construção de habitações e a melhoria das condições de vida das famílias podem ser fundamentais para transformar essa realidade e proporcionar um futuro melhor para muitos brasileiros.
Célia Leão, ex-deputada e defensora dos direitos das pessoas com deficiência, foi impedida de embarcar em voo da GOL por causa de sua almofada ortopédica, gerando protestos e atrasos. Após ser retirada do avião em Buenos Aires, Célia e seu marido conseguiram autorização para usar a almofada, mas chegaram a Guarulhos mais de 28 horas depois do previsto. Ela denunciou a situação como inaceitável para pessoas com deficiência.
A Defensoria Pública do Estado do Rio denunciou a Prefeitura por retirar pertences de pessoas em situação de rua sem oferecer acolhimento, desrespeitando decisões judiciais. A ação gerou críticas sobre a dignidade e a falta de vagas em abrigos.
Casamento Comunitário 2025 terá quatro edições, com a primeira em 29 de junho, oferecendo 300 vagas para casais de baixa renda no Distrito Federal. Inscrições abertas nas unidades da Sejus.
O Programa Água Doce entrega 44 sistemas de dessalinização em Pernambuco, beneficiando mais de 14 mil pessoas em cinco municípios, totalizando 1.097 sistemas no semiárido.
Defensoria Pública recomenda afastamento imediato da equipe de segurança do Shopping Higienópolis após abordagem racista a adolescentes. O shopping deve responder em 48 horas sobre as medidas a serem adotadas.
Brasília celebrou 28 anos de respeito ao pedestre, com redução de 69% nas mortes por atropelamento. A cultura de respeito à faixa foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial.