A Aldeia Multiétnica, evento que promove a interação entre culturas indígenas e não-indígenas, ocorrerá de 11 a 19 de julho de 2025 em Alto Paraíso de Goiás, com intensa programação cultural e debates. O festival espera atrair milhares de visitantes, oferecendo uma rica experiência de tradições, danças, gastronomia e shows com artistas renomados.
A Aldeia Multiétnica realizará sua 17ª edição em 2025, promovendo a troca de saberes entre povos indígenas e a comunidade não-indígena no Brasil. O evento ocorrerá de 11 a 19 de julho em Alto Paraíso de Goiás, atraindo milhares de visitantes. No ano anterior, cinco mil pessoas participaram, vivenciando as ricas culturas dos povos originários.
Durante nove dias, a programação incluirá cantos, danças, gastronomia, pinturas corporais e arte. Indígenas de diversas regiões do país serão os anfitriões de festas tradicionais, que começarão ao amanhecer e se estenderão até o dia seguinte, quando outro grupo assumirá o comando da Aldeia.
O evento também contará com debates abertos sobre a realidade nas aldeias, promovendo rodas de conversa e convivência entre participantes indígenas e não-indígenas. A agenda inclui apresentações culturais, oficinas, palestras e uma feira de artesanato tradicional, além de momentos de relaxamento à beira da fogueira e banhos de rio.
Nos dois últimos dias, o Encontro na Aldeia será um festival com shows de artistas indígenas e não-indígenas. No sábado, o público poderá conferir a apresentação da cantora e compositora indígena Tainara Takua, do rapper Owerá e do grupo Tribo de Jah. No domingo, a programação contará com Djuena Tikuna e o grupo Pé de Cerrado, encerrando com o cantor pernambucano Lenine.
Os ingressos para a Aldeia Multiétnica estão disponíveis no site oficial do evento. A programação das festas dos povos inclui apresentações diárias, destacando a diversidade cultural dos grupos participantes, como Kayapó Mebengokre, Kariri Xocó, Xavante, entre outros.
Iniciativas como a Aldeia Multiétnica são fundamentais para fortalecer a cultura indígena e promover a integração entre diferentes comunidades. A união em torno desse evento pode gerar apoio significativo para projetos que valorizem e preservem as tradições e saberes dos povos originários.
Bares tradicionais da Asa Norte, Baóbar e Pardim, tiveram seus alvarás para música ao vivo cassados pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) devido a reincidências em poluição sonora. Artistas e frequentadores reagem com indignação, considerando a ação uma repressão cultural. O Baóbar, que promove o projeto Samba Nosso, e o Pardim, famoso por suas rodas de MPB, enfrentam restrições severas, enquanto alegam seguir normas de volume. Ambos aguardam desdobramentos legais.
O Dia Nacional da Mulher Sambista, celebrado em 13 de abril, homenageia a contribuição feminina no samba. Quitéria Chagas, figura central na criação da data, destacou a luta por reconhecimento e equidade no gênero. O evento na quadra do Império Serrano incluiu roda de samba, feira de artesanato e o lançamento de seu livro autobiográfico. A programação reafirma a importância de ampliar a voz e o espaço das mulheres na história do samba.
Taguatinga celebra seu 67º aniversário com um evento musical gratuito, reunindo 67 bateristas em um flashmob no estacionamento da Administração, a partir das 8h. A apresentação contará com iluminação de LED, drones e filmagem profissional, destacando a cena musical local e promovendo a cultura da região. O projeto é organizado por Gregoree Jr., Josivaldo Santos e Rissa Ramos, que têm forte atuação em iniciativas sociais na música em Brasília.
Leandro de Souza, bailarino e coreógrafo, apresenta "Eles Fazem Dança Contemporânea" na Mostra Paralela do Festival de Avignon, abordando racismo e a representação do corpo negro na dança. A obra, que questiona a percepção do corpo negro, destaca a intersecção entre dança e artes plásticas, promovendo uma reflexão profunda sobre identidade e expressão.
A 2ª edição da Bienal das Amazônias, com curadoria de Manuela Moscoso, ocorrerá de 29 de agosto a 30 de novembro em Belém, explorando a relação entre humanos e natureza. O evento destaca a pluralidade artística da Amazônia e busca ativar diálogos sobre questões contemporâneas.
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) oferece cursos gratuitos de iniciação e montagem teatral, com inscrições abertas até 18 de abril. As aulas ocorrem de abril a agosto, sem necessidade de experiência prévia.