O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas de "perigo" e "perigo potencial" para chuvas intensas e geadas em várias regiões do Brasil, com riscos de alagamentos e deslizamentos. As temperaturas permanecem baixas no Rio de Janeiro e em São Paulo, enquanto o Centro-Oeste enfrenta tempo chuvoso. A previsão inclui tempestades no Acre e Amazonas, além de chuvas fortes no sul da Bahia. O Inmet recomenda cautela à população e orienta sobre cuidados em áreas afetadas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, nesta quarta-feira, sete alertas de "perigo" e "perigo potencial" devido a condições climáticas adversas, incluindo chuvas intensas e geadas em várias regiões do Brasil. As previsões indicam riscos de alagamentos e deslizamentos de terra, especialmente no Rio de Janeiro, São Paulo, Acre, Amazonas e sul da Bahia.
No Rio de Janeiro e em São Paulo, as temperaturas permanecem baixas, com mínimas em torno de 16 °C e 17 °C, respectivamente. A instabilidade climática se intensifica na região Norte, onde tempestades são esperadas no Acre e no Amazonas. O sul da Bahia também está sob alerta, com chuvas intensas previstas, levando o Inmet a emitir dois alertas de "perigo" para a área.
Os alertas na escala laranja indicam chuvas entre cinquenta e cem milímetros por dia e ventos de até cem quilômetros por hora, afetando principalmente o Acre, o Amazonas e o sul da Bahia. Um terceiro aviso, também na escala laranja, prevê acumulados de trinta a sessenta milímetros por hora, com risco de alagamentos e deslizamentos de terra. Além disso, dois alertas amarelos, de "perigo potencial", indicam chuvas entre vinte e trinta milímetros por hora, ou até cinquenta milímetros por dia, em áreas do Centro-Oeste e do Norte, além de estados como Minas Gerais, Espírito Santo e o litoral do Maranhão.
O Inmet também emitiu dois avisos de geada, classificados como "perigo potencial", para as regiões serranas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e parte do centro-sul do Paraná. Esses alertas, válidos entre três e sete horas, preveem mínimas de até três graus Celsius em cidades como Caxias do Sul e Bom Jardim da Serra, com risco leve de perdas em plantações nas áreas afetadas.
As temperaturas no Sudeste devem seguir a tendência do início da semana, com previsão de chuvas isoladas. O Inmet recomenda que a população evite enfrentar o mau tempo, observe alterações nas encostas e, se possível, desligue aparelhos elétricos e o quadro geral de energia. O Instituto também disponibiliza orientações para moradores de áreas que possam ser mais afetadas pelas chuvas.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença para aqueles que enfrentam os impactos das chuvas e geadas. Projetos que visem apoiar as comunidades afetadas podem ser fundamentais para a recuperação e prevenção de futuras adversidades climáticas.
Angelina Jolie se encontrou com Raquel Machado, presidente do Instituto Libio, no Brasil, destacando a reabilitação de animais e a educação ambiental. A visita gerou visibilidade para a causa.
A casca do abacate, frequentemente descartada, pode ser reutilizada como fertilizante, esfoliante e tratamento capilar, promovendo sustentabilidade e autocuidado. Essa prática simples e econômica transforma resíduos em aliados para a beleza e o cultivo.
Pesquisadores brasileiros publicaram um estudo na Nature que quantifica o impacto da expansão agrícola e urbana nas populações de peixes do Alto do Rio Paraná, afetando a economia pesqueira local.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em várias cidades do Rio Grande do Norte devido à seca, permitindo acesso a recursos federais para assistência. As prefeituras de Carnaubais, Caiçara do Rio do Vento, Governador Dix-Sept Rosado, Santa Maria, Japi, Pau dos Ferros e São Miguel podem agora solicitar apoio para ações de defesa civil.
No painel Forecasting COP30 do Web Summit Rio, Nathaly Kelley criticou a influência corporativa nas conferências climáticas, enquanto Nielsen destacou a urgência de reduzir emissões. Ambos discutiram soluções para a crise climática.
O Brasil alcançou a meta de reciclar 25% das embalagens de vidro em 2024, com o Distrito Federal superando a média nacional. A reciclagem de vidro no país cresceu de 11% para 25,1% em cinco anos.