A casca do abacate, frequentemente descartada, pode ser reutilizada como fertilizante, esfoliante e tratamento capilar, promovendo sustentabilidade e autocuidado. Essa prática simples e econômica transforma resíduos em aliados para a beleza e o cultivo.
A casca do abacate, frequentemente descartada, pode ser reaproveitada de maneira sustentável em diversas aplicações. Rica em nutrientes, ela serve como fertilizante natural, esfoliante para a pele e tratamento capilar, promovendo práticas de autocuidado e cultivo ecológico. Essa abordagem não apenas reduz o desperdício, mas também oferece alternativas acessíveis e eficazes para o dia a dia.
No jardim, a casca do abacate se destaca como um componente valioso na compostagem. Sua decomposição é mais rápida do que a de outros resíduos orgânicos, o que a torna ideal para enriquecer o solo. Quando cortada em pedaços pequenos, a casca acelera a fertilização e nutre as plantas de forma natural. Além disso, as metades das cascas podem ser utilizadas como vasos biodegradáveis, servindo como berçários para mudas que podem ser transplantadas diretamente no solo.
No campo do autocuidado, a casca de abacate também se revela útil. Sua textura áspera a transforma em um esfoliante eficaz para mãos e pés. Ao ser misturada com óleo de coco ou mel, a casca pode ser aplicada na pele, removendo células mortas e proporcionando suavidade. A polpa que permanece na casca é rica em óleos e antioxidantes, podendo ser raspada e utilizada em máscaras faciais nutritivas, especialmente quando combinada com ingredientes naturais como mel ou aveia.
Os cabelos também se beneficiam do uso da casca de abacate. Quando fervida em água, a casca produz uma infusão que, segundo relatos, fortalece os fios e confere brilho natural. Essa prática simples e econômica se alinha com a crescente demanda por soluções de beleza mais sustentáveis e acessíveis, permitindo que as pessoas cuidem de si mesmas sem recorrer a produtos industrializados.
O reaproveitamento da casca de abacate não só promove a sustentabilidade, mas também incentiva a criatividade no uso de recursos naturais. Ao adotar essas práticas, os indivíduos podem contribuir para um estilo de vida mais consciente e responsável. Essa mudança de comportamento é fundamental para a preservação do meio ambiente e para a promoção de hábitos saudáveis.
Iniciativas que incentivam o uso consciente de recursos, como o reaproveitamento de cascas de frutas, merecem apoio da sociedade civil. A união em torno de projetos que promovem a sustentabilidade e o autocuidado pode gerar um impacto positivo significativo, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a saúde das pessoas.
Pesquisadores identificaram uma queda alarmante na população de maçaricos-rasteirinhos na costa da Amazônia, atribuída ao avanço do mar e à perda de habitat. O estudo, realizado entre 2018 e 2020, destaca a vulnerabilidade da região às mudanças climáticas.
A Copart lançou a plataforma Achar Peças, conectando consumidores a desmanches licenciados, promovendo a economia circular no setor automotivo. O evento de lançamento ocorreu na ReciclaAuto, destacando o crescimento do mercado de autopeças.
Dois homens foram flagrados descartando entulho no Parque Natural Municipal de Jacarenema, em Vila Velha. A Guarda Municipal optou por orientação em vez de multa, gerando polêmica nas redes sociais.
O Ibama participou do Treinamento Pré-Antártico 2025, promovido pela Marinha, capacitando 144 profissionais sobre proteção ambiental na Antártica. A ação reforça o compromisso do Brasil com a preservação do continente.
Iguá Saneamento enfrenta críticas após Agenersa identificar irregularidades no tratamento de esgoto na Barra da Tijuca e Jacarepaguá, resultando em investigações e multas. A concessionária, responsável por atender 1,2 milhão de pessoas, alega que a modernização da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) é necessária, mas enfrenta questionamentos sobre a eficácia do tratamento preliminar.
Leilão de blocos na foz do Amazonas, marcado para 17 de junho, enfrenta resistência do MPF e petroleiros, que questionam a falta de licenças e consulta às comunidades tradicionais. A pressão aumenta.