A psiquiatra nutricional Uma Naidoo enfatiza que uma dieta rica em grãos integrais, frutas e vegetais é crucial para controlar a ansiedade, evitando pular refeições e priorizando a hidratação. A alimentação impacta diretamente o eixo intestino-cérebro, essencial para a produção de serotonina e o bem-estar emocional.

A alimentação desempenha um papel crucial na saúde mental, especialmente no que diz respeito à ansiedade. A psiquiatra nutricional da Universidade de Harvard, Uma Naidoo, enfatiza que uma dieta equilibrada pode ajudar a controlar os sintomas de ansiedade e promover o bem-estar. Além de uma alimentação balanceada, a hidratação adequada e a limitação do consumo de álcool e cafeína são fundamentais para a saúde mental.
Naidoo destaca que os carboidratos complexos, que são metabolizados lentamente, ajudam a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis, contribuindo para uma sensação de calma. Ela recomenda uma dieta rica em grãos integrais, frutas e vegetais, em vez de carboidratos simples encontrados em alimentos processados. O horário das refeições também é importante; pular refeições pode provocar quedas nos níveis de açúcar no sangue, resultando em irritabilidade e nervosismo.
A conexão entre o intestino e o cérebro, conhecida como eixo intestino-cérebro, é fundamental para entender como a alimentação afeta a ansiedade. Cerca de noventa e cinco por cento da serotonina, neurotransmissor que regula o humor, é produzido no intestino. Portanto, uma dieta pobre em nutrientes pode impactar negativamente a produção de serotonina e, consequentemente, o estado emocional.
Naidoo também menciona a importância de incluir alimentos ricos em antioxidantes na dieta, pois eles ajudam a combater o estresse oxidativo, um fator que pode contribuir para distúrbios de humor. Alimentos como feijão, maçãs, bagas, nozes e vegetais como brócolis e espinafre são exemplos de opções saudáveis que podem auxiliar na redução da ansiedade.
Além disso, especiarias como açafrão e gengibre possuem propriedades antioxidantes e ansiolíticas, podendo ser incorporadas na alimentação para potencializar os efeitos benéficos sobre a saúde mental. A escolha consciente dos alimentos pode, portanto, ter um impacto significativo na gestão da ansiedade e na promoção do bem-estar geral.
Nessa perspectiva, iniciativas que promovam a educação alimentar e o acesso a alimentos saudáveis são essenciais. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, apoiando projetos que visem melhorar a qualidade de vida de pessoas que enfrentam desafios relacionados à saúde mental. Juntos, podemos criar um ambiente mais saudável e solidário para todos.

Brasil carece de equipamentos PET-CT; estudo revela necessidade de 512 unidades. Um estudo recente destaca a grave escassez de equipamentos de diagnóstico PET-CT no Brasil, onde apenas 119 unidades atendem a uma população de 212 milhões. A pesquisa, conduzida por especialistas em tecnologia, aponta que 110 milhões de brasileiros estão sem acesso a esses serviços essenciais, especialmente nas regiões Norte e em áreas carentes. A análise revela que, mesmo com a adição de novos equipamentos, mais de 15 milhões de pessoas ainda ficariam desassistidas devido à desigualdade geográfica.

Internações por choque anafilático no Brasil dobraram na última década, com aumento de 42,1% nas consultas a alergistas entre 2019 e 2022. Novas terapias de dessensibilização oral mostram resultados promissores.

Alterações na urina, como sangue e dor ao urinar, podem indicar câncer de bexiga, especialmente em homens. O diagnóstico precoce é crucial para aumentar as chances de tratamento eficaz. Busque atendimento médico ao notar sintomas.

Fabiana Santos Sobrinho, a Fabi Bubu, compartilha sua experiência com esclerose múltipla, buscando conscientizar sobre a doença e desmistificar preconceitos. Ela usa suas redes sociais para mostrar que é possível ter qualidade de vida.

Artur de Medeiros Queiroz, diagnosticado com lipodistrofia congênita, compartilha sua luta e conquistas. Ele destaca a importância do diagnóstico precoce e do tratamento com metreleptina, que melhorou sua qualidade de vida.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) pediu aos ministros da Educação e Saúde a reabertura das internações no Instituto de Ginecologia da UFRJ, suspensas por falta de alimentação. A situação afeta mulheres que aguardam cirurgias eletivas.