A Fiocruz alerta sobre o aumento das hospitalizações por gripe em 14 capitais brasileiras, com Mato Grosso do Sul em situação crítica. A vacinação e medidas de prevenção são essenciais.
A taxa de hospitalizações por gripe no Brasil está em ascensão, conforme um boletim epidemiológico da Fiocruz divulgado na última sexta-feira, dia 26. Nas últimas seis semanas, quatorze capitais registraram um aumento nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) provocada pelo vírus influenza A. As cidades afetadas incluem Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, Natal, Porto Alegre, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória.
Além disso, outras localidades estão em alerta ou em alto risco de crescimento de casos de SRAG, mas com tendência de estabilização a longo prazo. Essas incluem Boa Vista, Brasília, Goiânia, Macapá, Palmas e Porto Velho. O estado mais crítico é Mato Grosso do Sul, que apresenta uma alta incidência de hospitalizações pela doença.
O aumento geral de casos de SRAG é impulsionado, principalmente, pelo crescimento das hospitalizações de crianças pequenas devido ao vírus sincicial respiratório (VSR) e, em menor escala, de crianças mais velhas e adolescentes até quatorze anos devido ao rinovírus. Apesar do aumento nas hospitalizações por influenza A, o boletim não indica um crescimento nos casos graves de Covid-19.
Segundo Tatiana Portella, pesquisadora do Programa de Processamento Científico da Fiocruz e do InfoGripe, é crucial intensificar as medidas de prevenção. Ela recomenda o uso de máscaras em ambientes fechados, especialmente em postos de saúde, e a adoção de práticas de etiqueta respiratória. Portella também enfatiza a importância da vacinação contra o vírus da influenza, pedindo que os grupos elegíveis que ainda não se vacinaram procurem um posto de saúde o quanto antes.
A gripe é uma infecção do sistema respiratório causada por cepas do vírus Influenza, sendo os tipos A e B os principais responsáveis pelas epidemias sazonais, que ocorrem geralmente no inverno. Os sintomas da gripe costumam durar de cinco a sete dias, com a tosse podendo persistir por mais de duas semanas.
Diante desse cenário alarmante, é fundamental que a sociedade se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a saúde e a prevenção. Vítimas de doenças respiratórias e suas famílias podem precisar de ajuda para enfrentar essa situação crítica. A união da comunidade pode fazer a diferença na luta contra a gripe e outras infecções respiratórias, promovendo um ambiente mais seguro e saudável para todos.
A Sociedade Brasileira de Diabetes recomenda rastreio de diabetes tipo 2 a partir dos 35 anos, devido ao aumento de casos precoces. Novos critérios e exames visam diagnóstico mais eficaz e prevenção.
A microbiota intestinal impacta emoções e saúde mental, ligando-se a transtornos. Estudos mostram que desequilíbrios na microbiota podem levar a problemas como depressão e ansiedade.
O Brasil registrou 1.003 mortes por dengue até a 20ª semana de 2025, uma queda em relação ao ano anterior, mas ainda alarmante, com São Paulo concentrando a maioria dos casos. A epidemia, impulsionada pelo subtipo dengue tipo 3, revela falhas na assistência à saúde, segundo especialistas.
Infecção pelo HIV pode apresentar sintomas semelhantes à gripe, exigindo atenção médica. Diagnóstico precoce e tratamento com terapia antirretroviral são cruciais para controle da doença.
Rodrigo Valente, advogado de 48 anos, foi diagnosticado com câncer colorretal após colonoscopia de rotina, evidenciando o aumento de casos precoces da doença no Brasil. A situação alerta para a necessidade de exames preventivos mais cedo.
Criança faleceu após desafio viral, destacando a necessidade de supervisão parental. A tragédia gerou debates sobre os riscos das redes sociais e a importância do diálogo entre pais e filhos. A psicóloga Fernanda Jota enfatiza que a orientação sobre conteúdos perigosos é crucial. Aplicativos como Family Link ajudam na supervisão do uso do celular, promovendo um ambiente digital mais seguro. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda limitar o tempo de tela e acompanhar as tendências digitais para proteger os jovens.