Campo Grande (MS) confirmou mais um caso de morcego com raiva, totalizando nove em 2025, superando os seis do ano anterior. A prefeitura alerta sobre a gravidade da doença e a proteção legal dos morcegos.

O Centro de Controle de Zoonoses confirmou, nesta terça-feira (8), mais um caso de morcego com raiva em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O animal foi encontrado no bairro São Francisco, elevando o total de casos para nove em 2025. Este número já supera os seis casos registrados no ano anterior, gerando preocupação nas autoridades de saúde.
A raiva é uma doença viral aguda e grave, caracterizada por encefalite progressiva, e apresenta uma taxa de letalidade próxima de 100%. Diante desse cenário, o Ministério da Saúde destaca a importância de medidas preventivas eficazes para evitar a propagação da doença.
A prefeitura de Campo Grande reforça as orientações à população sobre como agir ao encontrar morcegos em situações atípicas, como caídos ou imóveis. É fundamental evitar a eliminação indiscriminada desses animais, pois isso não só representa um risco de infecção, mas também é considerado crime ambiental, uma vez que os morcegos são protegidos pela Lei Federal N° 9605.
As autoridades de saúde alertam que a identificação precoce de casos e a conscientização da população são essenciais para conter a disseminação da raiva. A colaboração da comunidade é vital para garantir a segurança de todos, especialmente em áreas onde os morcegos são mais comuns.
Além disso, a situação atual destaca a necessidade de iniciativas que promovam a educação e a conscientização sobre a raiva e outras zoonoses. Projetos que visem informar a população sobre os riscos e as medidas de prevenção podem ser fundamentais para a saúde pública.
Nessa conjuntura, a união da sociedade pode fazer a diferença na luta contra a raiva e na proteção da saúde coletiva. Iniciativas que busquem apoiar a conscientização e a educação sobre a doença são essenciais e podem ter um impacto significativo na prevenção e no controle da situação.

A endometriose afeta cerca de 190 milhões de mulheres no mundo, com diagnóstico demorado e novos tratamentos disponíveis pelo SUS, como o DIU hormonal, promovendo avanços no cuidado à saúde feminina.

A CCJ da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que estabelece protocolos para urgências cardiovasculares no SUS, incluindo o uso de trombolíticos em pronto atendimentos. A medida visa melhorar o atendimento em infartos e segue para o Senado, podendo impactar positivamente a saúde pública.

Preta Gil compartilha sua luta contra o câncer, destacando a importância do apoio afetivo e da prevenção. A artista inspira muitos ao mostrar que a informação e o amor são fundamentais na batalha contra a doença.

O anticorpo monoclonal nirsevimabe, aprovado pela Anvisa em 2023, demonstrou eficácia de 83% na prevenção de hospitalizações por vírus sincicial respiratório em bebês. A meta-análise de 27 estudos confirma sua importância na proteção contra infecções graves.

Pesquisa da FMB-Unesp indica que a suplementação de 2.000 UI de vitamina D pode aumentar a eficácia da quimioterapia em mulheres com câncer de mama, resultando em 43% de remissão. O estudo envolveu 80 mulheres e sugere um papel promissor da vitamina D no tratamento oncológico.

Estudo revela que, em 2024, o Brasil contava com 353.287 médicos especialistas, com destaque para a desigualdade regional na saúde e a crescente influência da inteligência artificial no diagnóstico, especialmente em hematologia.