Mais de 300 espirometrias foram realizadas em maio no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) com apoio do programa AbraçAR, visando diagnosticar e monitorar doenças respiratórias. A ação é crucial para o tratamento de condições como DPOC e asma.
Em maio, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) realizou uma força-tarefa que resultou na execução de mais de 300 exames de espirometria. Este teste, também conhecido como prova de função pulmonar, é fundamental para avaliar a capacidade respiratória dos pacientes, sendo crucial para o diagnóstico da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e outras condições respiratórias. A pneumologista do Hran, Lícia Zanol, destacou a importância do exame para o diagnóstico e acompanhamento de doenças como asma e fibrose pulmonar.
A ação foi apoiada pelo programa AbraçAR, uma iniciativa da companhia farmacêutica Boehringer Ingelheim em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF). Durante a espirometria, os pacientes são instruídos a encher os pulmões de ar e expelir rapidamente por seis segundos em um tubo conectado a um sistema computadorizado. Após a administração de um broncodilatador, o teste é repetido para verificar alterações na função pulmonar.
O exame é realizado anualmente ou a cada dois anos para pacientes com problemas respiratórios, dependendo da gravidade da condição. Zanol enfatizou que, em alguns casos, a espirometria pode ser necessária mais de uma vez ao ano. O acompanhamento regular é essencial para o manejo eficaz das doenças respiratórias crônicas.
Isenilda Aparecida Soares, de cinquenta e quatro anos, participou da força-tarefa e compartilhou sua experiência. Ela relatou ter problemas pulmonares e cardíacos, resultando em cansaço e falta de ar. Maria Lais Soares, de cinquenta e nove anos, realizou o exame para monitorar um nódulo no pulmão, consequência de anos de tabagismo. Ambas as participantes destacaram a importância do exame para o monitoramento de suas condições de saúde.
A realização de mais de 300 espirometrias em um único mês demonstra o compromisso do Hran em promover a saúde respiratória da população. A iniciativa não apenas facilita o diagnóstico precoce de doenças, mas também reforça a necessidade de um acompanhamento contínuo para aqueles que já enfrentam problemas respiratórios.
Iniciativas como essa são vitais para a saúde pública e podem ser ampliadas com o apoio da sociedade. A união em torno de causas que promovem a saúde pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos pacientes, garantindo que mais pessoas tenham acesso a exames essenciais e acompanhamento médico adequado.
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O Governo do Distrito Federal investiu R$ 8,6 milhões em mais de 1,3 mil tratamentos de quimioterapia para pacientes com câncer de mama, visando reduzir a espera e melhorar a assistência. A iniciativa faz parte do programa "O câncer não espera. O GDF também não" e será executada em 12 meses, com encaminhamentos pela Secretaria de Saúde.
A Sociedade Brasileira de Urologia lançou uma campanha em junho para conscientizar sobre o câncer de rim, que causou mais de 10 mil mortes no Brasil entre 2019 e 2021. A iniciativa inclui aulas e conteúdos informativos, destacando a importância do diagnóstico precoce e hábitos saudáveis.
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