Aluno transexual da Polícia Militar de Goiás conquistou o direito de usar fardamento masculino após intervenção da Defensoria Pública, que garantiu respeito à sua identidade de gênero.

Um aluno transexual de uma escola da Polícia Militar de Goiás conquistou o direito de usar o fardamento masculino após acionar a Defensoria Pública do estado. A mãe do estudante relatou que a instituição impediu o uso do uniforme que condizia com a identidade de gênero dele, levando-a a buscar ajuda da Defensoria em março, após enviar duas solicitações formais ao Comando-Geral da PMGO, que não foram respondidas.
A situação foi resolvida por meio de uma ação extrajudicial. Os defensores do Núcleo Especializado em Direitos Humanos enviaram um ofício ao comando-geral da PMGO solicitando esclarecimentos sobre o caso e os protocolos para situações semelhantes. A resposta da PM foi clara: "não é necessário aval do Comando-Geral para o uso do uniforme".
A mãe do aluno teve que apresentar um documento com firma reconhecida para solicitar o uso do nome social do filho. Assim, o estudante começou a usar o uniforme masculino no final de abril. A cidade onde reside não foi divulgada para preservar sua identidade. Na PMGO, os uniformes são divididos por gênero, embora alguns, como os de atividade física, sejam iguais para todos os alunos.
O Comando de Ensino da Polícia Militar informou que adotou "procedimentos administrativos" para garantir o respeito à identidade de gênero do aluno. Além disso, o órgão assegurou que o nome social do estudante será utilizado e que ele terá acesso ao uniforme compatível com sua identidade.
Essa decisão representa um avanço significativo na luta pelos direitos de pessoas trans dentro das instituições de ensino. A situação do aluno evidencia a importância de políticas inclusivas e do respeito à diversidade nas escolas, especialmente em ambientes tradicionalmente rígidos como os da Polícia Militar.
Iniciativas que promovem a inclusão e o respeito à identidade de gênero devem ser apoiadas pela sociedade. A união em torno de causas como essa pode proporcionar um ambiente mais acolhedor e seguro para todos os estudantes, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.

A Nova Era da Economia Feminina propõe um modelo de negócios colaborativo e sustentável, unindo homens e mulheres para gerar impacto social positivo. A transformação econômica requer a colaboração de todos, valorizando a diversidade e a co-criação.

A cineasta brasileira Marianna Brennand recebeu o Women In Motion Emerging Talent Award 2025 no Festival de Cannes, destacando a representatividade feminina no cinema. A premiação, que ocorreu na Riviera Francesa, também homenageou Nicole Kidman. Brennand, ao ser a primeira brasileira a conquistar o prêmio, enfatizou a importância da visibilidade para todas as mulheres do setor. Seu filme "Manas", que aborda questões sociais na Ilha do Marajó, reflete seu compromisso com narrativas impactantes.

Quatro escolas brasileiras estão na disputa pelo prêmio World’s Best Schools 2025, destacando-se por projetos inovadores em áreas como violência e inclusão digital. A votação popular vai até 9 de julho.

Malvino Salvador e Kyra Gracie abordam a violência em relacionamentos abusivos em suas redes sociais, reproduzindo uma cena de agressão e ensinando defesa pessoal. O vídeo gerou grande repercussão e mais de 900 mil curtidas.

Ministra Sonia Guajajara destaca avanços do Ministério dos Povos Indígenas e desafios na COP30. Em celebração ao Dia dos Povos Indígenas, a ministra ressaltou a importância do ministério na valorização das demandas históricas dos povos indígenas e a urgência de suas ações. O ministério se prepara para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, buscando garantir que as vozes indígenas sejam ouvidas e suas necessidades atendidas.

O fenômeno do "athleisure" e a influência de personalidades como Pedro Paulo Amorim, o "Treinador PP", destacam a corrida como um símbolo de saúde e inclusão nas redes sociais. Apesar do aumento da informação sobre bem-estar, a realidade mostra que muitos brasileiros ainda não se exercitam o suficiente.