A Nova Era da Economia Feminina propõe um modelo de negócios colaborativo e sustentável, unindo homens e mulheres para gerar impacto social positivo. A transformação econômica requer a colaboração de todos, valorizando a diversidade e a co-criação.
O movimento da Nova Era da Economia Feminina está emergindo como uma proposta inovadora que visa transformar o ambiente de negócios. Este movimento não se limita a discutir o empreendedorismo feminino, mas busca um modelo de negócios que prioriza a colaboração e o impacto social positivo. A ideia central é que a competitividade deve ser substituída pela colaboração, permitindo que homens e mulheres unam forças para criar um futuro mais sustentável e humano.
A transformação econômica defendida por esse movimento não é exclusiva das mulheres. Ela envolve todos os gêneros, reconhecendo que a verdadeira mudança ocorre quando diferentes perspectivas se juntam. As mulheres enfrentam desafios únicos no empreendedorismo e precisam de apoio, mas isso não significa que a jornada deva ser solitária. Os homens são convidados a participar ativamente dessa construção, contribuindo com suas habilidades e visões.
A Nova Era da Economia Feminina se fundamenta em três pilares principais. O primeiro é a co-criação, que enfatiza a importância de unir forças para gerar inovações reais. A diversidade de experiências e habilidades é essencial para fortalecer qualquer negócio, e isso só é possível quando todos estão dispostos a colaborar. O segundo pilar é a preocupação com o futuro, onde o lucro é apenas uma parte do objetivo, e o impacto duradouro na sociedade e no meio ambiente é priorizado.
Além disso, a colaboração entre gêneros é vista como uma necessidade para o fortalecimento de novos modelos de negócios. Homens e mulheres têm muito a aprender uns com os outros, e essa integração é fundamental para criar um ambiente mais inovador e resiliente. O movimento não é apenas para mulheres, mas para todos que desejam construir uma economia que respeite as diferenças e promova um impacto positivo.
A Nova Era da Economia Feminina representa uma oportunidade para repensar como os negócios são conduzidos. Ao unir forças, homens e mulheres podem criar um modelo econômico que não apenas busca lucro, mas também promove a equidade e a inovação. Essa mudança é essencial para enfrentar os desafios sociais e ambientais que o mundo enfrenta atualmente.
Nessa nova perspectiva, a união entre diferentes gêneros pode ser um motor de transformação. Projetos que promovem essa colaboração devem ser incentivados pela sociedade civil, pois têm o potencial de gerar um impacto significativo e positivo. A mobilização em torno dessas iniciativas pode ajudar a construir um futuro mais justo e sustentável para todos.
O presidente Lula anunciou a liberação de R$ 1,4 bilhão para acelerar a construção da Transnordestina, prevendo a geração de 5 mil empregos e um impacto de R$ 7 bilhões no PIB regional. A ferrovia, com 1.209 km, ligará o Piauí ao Porto de Pecém, promovendo a integração logística em seis estados nordestinos.
Neste domingo, Santa Catarina realizou o maior simulado de desastres do Brasil, envolvendo 256 cidades e 260 mil participantes em cenários de deslizamentos e enchentes. O exercício visa aprimorar a resposta a emergências e será seguido por um novo simulado em 2026.
A Defesa Civil Nacional revisa o Protocolo Nacional para a Proteção Integral de Crianças e Adolescentes em Situação de Riscos e Desastres, focando em eventos climáticos extremos e articulação interinstitucional. O secretário Wolnei Wolff enfatiza a importância de integrar a proteção em todas as etapas da gestão de riscos, enquanto Pilar Lacerda, do Conanda, pede respostas permanentes e sensíveis às especificidades locais. Dados do UNICEF revelam que mais de 40 milhões de jovens no Brasil enfrentam riscos climáticos, destacando a urgência dessa revisão.
O senador Romário celebrou a derrubada do veto presidencial à pensão vitalícia para crianças com deficiências causadas pelo vírus zika, destacando sua importância para a dignidade e cuidados essenciais. A mobilização das famílias foi crucial para essa conquista.
O Cursinho Popular do Centro Zoia Prestes de Educação Multidisciplinar (CeZPEM) oferece aulas gratuitas para o Enem, com mais de 900 alunos e 450 professores voluntários. A iniciativa, sustentada por financiamento coletivo, visa ampliar o acesso ao ensino superior. As aulas online ao vivo permitem interação em tempo real, proporcionando uma experiência similar ao cursinho presencial, mas sem custos. O projeto, parte do Coletivo Soberana, conta com uma estrutura robusta e diversas equipes dedicadas. As inscrições estão abertas para quem concluiu ou está finalizando o ensino médio.
A Maratona Brasília 2025 foi um evento de superação e celebração da vida, reunindo corredores de diversas idades e histórias inspiradoras. Entre os destaques, estavam Cristyano Martins e João Vitor Silveira, que mostraram que a corrida é mais que competição, mas um símbolo de amizade e determinação. Idosos como Sandoval Rocha, de setenta e um anos, também brilharam, provando que a disposição não tem idade. A maratona atraiu participantes de várias cidades, reforçando a importância da prática esportiva para a saúde e bem-estar.