O projeto Amazônia Live – Hoje e Sempre promoverá um grande evento em Belém, com Ivete Sangalo como atração principal, visando a conscientização ambiental antes da COP 30. O evento ocorrerá no dia 20 de setembro, no estádio do Mangueirão, e contará com artistas como Viviane Batidão e Lambateria Baile Show. Os ingressos serão gratuitos, e a iniciativa busca destacar a importância da Amazônia em um ano crucial para o meio ambiente.

O projeto Amazônia Live – Hoje e Sempre, anunciado durante os festivais Rock in Rio e The Town em setembro do ano passado, promoverá um grande evento no estádio do Mangueirão, em Belém (PA), no dia 20 de setembro. O evento, intitulado Grande Encontro Por Um Mundo Melhor, ocorrerá quase dois meses antes da 30ª Conferência do Clima (COP 30), organizada pela Organização das Nações Unidas. O objetivo é aumentar a conscientização sobre questões ambientais.
A atração principal do evento será a cantora Ivete Sangalo, acompanhada de novas atrações como Viviane Batidão, conhecida por seus sucessos no pop do Norte do Brasil, e o Lambateria Baile Show, que contará com a participação da cantora Lia Sophia. Viviane Batidão, com mais de 25 anos de carreira, lançou recentemente o projeto "Batidão Experience", que mistura ritmos contemporâneos ao seu repertório tradicional.
O Lambateria Baile Show, criado em 2016 pelo músico Félix Robatto, combina diversos ritmos como carimbó, lambada e tecnobrega. Lia Sophia, que se apresenta como convidada, traz uma proposta musical que mescla influências amazônicas e caribenhas, definindo seu estilo como "carimbop" ou "tecnobrega fino".
Antes do evento principal, no dia 17 de setembro, um especial de TV será transmitido de um palco flutuante no Rio Guamá, apresentando artistas como Mariah Carey, Joelma, Dona Onete, Gaby Amarantos e Zaynara. Esse show destacará a música paraense e brasileira, reforçando a importância cultural da região.
Os ingressos para o Grande Encontro Por Um Mundo Melhor serão gratuitos, e informações sobre como obtê-los serão divulgadas em breve. Roberta Medina, vice-presidente de reputação da Rock World, enfatizou que o evento é uma forma de "colocar luz em temas importantes", destacando a relevância de discutir a Amazônia em um ano tão significativo, com a COP 30 acontecendo em Belém.
Iniciativas como essa são essenciais para promover a conscientização e a ação em prol do meio ambiente. A união da sociedade civil pode ser um poderoso motor para apoiar projetos que visem a preservação da Amazônia e a promoção de eventos culturais que celebrem a diversidade e a riqueza da região.

Pesquisadores do Observatório da Torre Alta da Amazônia detectaram poeira do Saara na Amazônia, com concentrações de até 20 μg/m³, cinco vezes acima da média. O fenômeno pode impactar a fertilidade do solo e a formação de nuvens.

A América Latina enfrentou perdas econômicas de US$ 6,67 bilhões em desastres naturais no primeiro semestre de 2025, com o Brasil sendo o mais afetado. A AON destaca a urgência em fortalecer a resiliência climática.

O Curupira, figura emblemática do folclore brasileiro, foi escolhido como mascote da COP 30 em Belém, destacando a cultura local e a preservação ambiental, apesar das críticas à exploração de petróleo na região.

Pesquisadores da Coreia do Sul desenvolveram uma tecnologia que converte resíduos plásticos em hidrogênio limpo utilizando luz solar e água, prometendo reduzir a poluição e gerar energia renovável. O sistema fotocatalítico inovador, criado pelo Instituto de Ciências Básicas e pela Universidade Nacional de Seul, se destaca por sua estabilidade em diversas condições ambientais.

Um novo modelo de otimização, chamado X DRO, foi desenvolvido para aprimorar o planejamento de plantas de hidrogênio verde, enfrentando incertezas na geração de energia renovável e assegurando viabilidade econômica. O estudo, liderado por Luis Oroya da Universidade Estadual de Campinas, propõe uma abordagem robusta para lidar com variações climáticas e operacionais, garantindo soluções mais econômicas e confiáveis. O modelo pode beneficiar comunidades isoladas, permitindo o armazenamento de energia renovável e a operação de equipamentos em períodos de baixa geração.

A terceira Conferência da ONU sobre os Oceanos (UNOC3) em Nice resultou em 19 novas ratificações do Tratado do Alto-Mar, totalizando 50 países, mas não avançou em mineração em águas profundas. Apesar do progresso na proteção dos oceanos, a falta de ações concretas em temas críticos gerou frustração entre ambientalistas. A expectativa é que a COP30, em novembro, aborde essas questões.