Ana Clara Batista, estudante de 17 anos, foi a primeira a assumir o cargo de primeira-dama por um dia, destacando a importância da representatividade feminina na política. O programa Meninas em Ação visa empoderar jovens em cargos de liderança.
A estudante do Centro de Ensino Médio Gama, Ana Clara Batista, foi a primeira selecionada pelo programa Meninas em Ação para assumir o cargo de primeira-dama do Distrito Federal por um dia. Com apenas 17 anos, ela participou de atividades sociais e destacou a importância da representatividade feminina na política. O evento ocorreu no dia 10 de agosto, onde Ana Clara acompanhou a rotina da primeira-dama Mayara Noronha Rocha no Palácio do Buriti e na Residência Oficial de Águas Claras.
A primeira atividade de Ana Clara foi o lançamento da campanha Páscoa Solidária, que visa beneficiar crianças em situação de vulnerabilidade. Durante o evento, ela ajudou a distribuir cestas básicas e kits com chocolates para 450 crianças de quatro a doze anos. Mayara Noronha Rocha enfatizou que o trabalho dela é pautar ações sociais, destacando a importância do envolvimento das jovens na administração pública.
Em seu discurso, Ana Clara expressou sua gratidão pela oportunidade e ressaltou que sua experiência como primeira-dama por um dia não é apenas simbólica, mas uma chance de vivenciar a empatia e o cuidado do governo com a população. Ela mencionou que, como uma jovem de escola pública e moradora de uma área periférica, sua presença ali serve como inspiração para outras meninas que desejam fazer a diferença.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, também esteve presente e classificou o programa como fundamental para incentivar jovens a ocuparem cargos públicos no futuro. Ele destacou a importância da integração entre a política e a sociedade, ressaltando que a experiência de Ana Clara e das outras participantes será valiosa para suas vidas.
O programa Meninas em Ação foi lançado durante o Mês da Mulher e é uma parceria entre diversas secretarias do governo. A iniciativa visa empoderar trinta estudantes da rede pública, proporcionando a elas a vivência em cargos de liderança. O projeto, inspirado pelo movimento Girls Takeover, terá duração de sete meses, com atividades programadas até outubro.
Iniciativas como essa são essenciais para promover a igualdade de gênero e a participação feminina na política. A união da sociedade civil pode fortalecer projetos que buscam empoderar jovens e garantir que mais meninas tenham acesso a oportunidades semelhantes, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
O Brasil pode enfrentar um apagão de livros didáticos em 2026 devido à falta de verba, com apenas obras de português e matemática adquiridas para o ensino fundamental. O orçamento do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) é insuficiente, necessitando de R$ 1,5 bilhão a mais.
A Microsoft, através da plataforma Eu Capacito, disponibiliza cursos gratuitos com certificação reconhecida, focando em áreas como análise de dados e programação. Essa iniciativa visa qualificar profissionais em um mercado de TI em expansão.
Professores da rede pública do Distrito Federal iniciaram greve por reajuste salarial de 19,8%, impactando aulas e preocupando alunos com vestibulares. A situação é crítica para quem conclui o ciclo escolar.
A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que destina parte do lucro do pré-sal para políticas de permanência estudantil em universidades públicas, visando reduzir a evasão de cotistas. A proposta, que altera a Lei nº 12.858/2013, permitirá que instituições de ensino tenham recursos para oferecer bolsas a estudantes em situação de vulnerabilidade. A médica e professora da USP, Ludhmila Hajjar, destacou a importância da aprovação, que segue agora para sanção presidencial, com boas expectativas de se tornar um programa social permanente.
Endividamento afeta milhões de brasileiros, com alta inadimplência e juros elevados. Fabíola e Fabrício enfrentam dificuldades financeiras, evidenciando a necessidade de educação financeira.
Campanha Abril Marrom alerta sobre prevenção de doenças oculares e cegueira. Com mais de 6,5 milhões de brasileiros com deficiência visual, a iniciativa destaca que 80% dos casos de cegueira podem ser evitados com diagnóstico precoce e acompanhamento médico. A oftalmologista Fabíola Marazato ressalta a importância de consultas regulares e cuidados preventivos.