O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) lançou a série “Ciência Animada” no YouTube, com vídeos didáticos que tornam a ciência mais acessível ao público. A iniciativa visa enriquecer o entendimento sobre ciência e inovação, abordando temas como microscopia eletrônica e edição gênica. Os vídeos são recursos valiosos para professores, estudantes e interessados em geral.
O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) lançou a série “Ciência Animada” no YouTube, composta por vídeos didáticos que tornam conceitos científicos mais acessíveis. A iniciativa visa aumentar a compreensão pública sobre ciência e inovação, disponibilizando conteúdo de qualidade para professores, estudantes e o público em geral.
Os vídeos apresentam uma linguagem clara e ilustrações animadas, abordando temas relevantes como microscopia eletrônica, edição gênica (CRISPR/Cas9), luz síncrotron, bioprodução sustentável, nanotecnologia, Sirius, ciclo viral e processamento de dados. Essa diversidade de tópicos reflete a amplitude das pesquisas realizadas pelo CNPEM.
O material é ideal para ser utilizado em salas de aula, palestras e atividades educativas, contribuindo para a divulgação científica. A série busca não apenas informar, mas também inspirar novas gerações a se interessarem pela ciência e suas aplicações práticas no cotidiano.
Os vídeos estão disponíveis no canal oficial do CNPEM no YouTube, permitindo que qualquer pessoa tenha acesso a informações atualizadas e relevantes sobre ciência. Essa democratização do conhecimento é fundamental para fomentar o interesse pela pesquisa e inovação no Brasil.
Com a série “Ciência Animada”, o CNPEM reforça seu papel como um centro de referência em ciência e inovação, promovendo a educação científica de forma lúdica e envolvente. Essa abordagem pode ser um catalisador para o desenvolvimento de projetos educacionais e sociais que busquem ampliar o acesso à ciência.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a educação científica é essencial para o desenvolvimento sustentável e a formação de cidadãos críticos e informados. A união em torno de projetos que promovam a ciência pode transformar realidades e inspirar novas gerações a se engajar em causas importantes.
A aposentadoria é um desafio maior para as mulheres, que enfrentam jornadas duplas e trabalho informal. A reforma da Previdência de 2019 agravou essa situação, resultando em benefícios menores.
Pacientes diabéticos enfrentam confusão sobre Índice Glicêmico e Carga Glicêmica, impactados por informações erradas nas redes sociais. Profissionais de saúde devem usar linguagem acessível para esclarecer esses conceitos. A crescente desinformação nas redes sociais tem gerado confusão entre pacientes diabéticos sobre o Índice Glicêmico (IG) e a Carga Glicêmica (CG). Muitos chegam ao consultório com receios infundados sobre alimentos com alto IG, sem compreender o que isso realmente significa. O IG, criado em mil novecentos e oitenta e um, mede a velocidade de absorção dos carboidratos e seu impacto na glicose sanguínea. Alimentos com IG baixo, como feijão e maçã, promovem uma absorção mais lenta, enquanto os de IG alto, como batata frita e farinha de trigo, causam picos glicêmicos. A CG, por sua vez, considera a qualidade e a quantidade do carboidrato, sendo essencial para um controle alimentar eficaz. Profissionais de saúde têm a responsabilidade ética de comunicar esses conceitos de forma clara e acessível, evitando o uso excessivo de jargões técnicos.
O Ministério da Educação lançou o programa Na Ponta do Lápis, que visa ensinar educação financeira a estudantes do ensino fundamental e médio, com adesão voluntária de estados e municípios. A meta é impactar 30 milhões de alunos e dois milhões de professores, oferecendo formação e apoio técnico.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que classifica pacientes com fibromialgia como pessoas com deficiência, assegurando benefícios como cotas em concursos e isenção de impostos. A medida, proposta pelo deputado federal Dr. Leonardo, visa garantir direitos específicos e um plano de tratamento para esses pacientes, embora a Sociedade Brasileira de Reumatologia ressalte a necessidade de avaliações individualizadas devido à subjetividade dos sintomas.
Apenas 15% das ruas brasileiras têm rampas de acesso, dificultando a mobilidade. Dados do Censo de 2022 revelam que 18% da população urbana vive em vias sem obstáculos, evidenciando a falta de acessibilidade. Apesar das leis que garantem rampas em edificações, a realidade é alarmante, com menos de 50% dos hospitais e um terço das escolas acessíveis.
Fabiana Karla, atriz, descobre superdotação após diagnóstico de TDAH e planeja criar conteúdo para educadores sobre altas habilidades, visando melhorar a formação e inclusão nas escolas.