O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) lançou a série “Ciência Animada” no YouTube, com vídeos didáticos que tornam a ciência mais acessível ao público. A iniciativa visa enriquecer o entendimento sobre ciência e inovação, abordando temas como microscopia eletrônica e edição gênica. Os vídeos são recursos valiosos para professores, estudantes e interessados em geral.

O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) lançou a série “Ciência Animada” no YouTube, composta por vídeos didáticos que tornam conceitos científicos mais acessíveis. A iniciativa visa aumentar a compreensão pública sobre ciência e inovação, disponibilizando conteúdo de qualidade para professores, estudantes e o público em geral.
Os vídeos apresentam uma linguagem clara e ilustrações animadas, abordando temas relevantes como microscopia eletrônica, edição gênica (CRISPR/Cas9), luz síncrotron, bioprodução sustentável, nanotecnologia, Sirius, ciclo viral e processamento de dados. Essa diversidade de tópicos reflete a amplitude das pesquisas realizadas pelo CNPEM.
O material é ideal para ser utilizado em salas de aula, palestras e atividades educativas, contribuindo para a divulgação científica. A série busca não apenas informar, mas também inspirar novas gerações a se interessarem pela ciência e suas aplicações práticas no cotidiano.
Os vídeos estão disponíveis no canal oficial do CNPEM no YouTube, permitindo que qualquer pessoa tenha acesso a informações atualizadas e relevantes sobre ciência. Essa democratização do conhecimento é fundamental para fomentar o interesse pela pesquisa e inovação no Brasil.
Com a série “Ciência Animada”, o CNPEM reforça seu papel como um centro de referência em ciência e inovação, promovendo a educação científica de forma lúdica e envolvente. Essa abordagem pode ser um catalisador para o desenvolvimento de projetos educacionais e sociais que busquem ampliar o acesso à ciência.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a educação científica é essencial para o desenvolvimento sustentável e a formação de cidadãos críticos e informados. A união em torno de projetos que promovam a ciência pode transformar realidades e inspirar novas gerações a se engajar em causas importantes.

O Distrito Federal registrou 632 colégios no Programa Saúde na Escola, beneficiando 365 mil alunos. Aumento de 25% em relação ao biênio anterior destaca a importância da saúde escolar. O Programa Saúde na Escola (PSE), uma parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde, alcançou um número recorde de colégios inscritos no Distrito Federal, totalizando 632. Essa adesão, que representa um crescimento de 25% em comparação ao biênio anterior, beneficia mais de 365 mil estudantes. A iniciativa visa promover a saúde e facilitar o acesso a serviços essenciais, especialmente para alunos que enfrentam dificuldades em acessar unidades de saúde. Através de ações educativas, como campanhas de vacinação e palestras, o PSE busca integrar saúde e educação, impactando positivamente a comunidade escolar e suas famílias.

Resultados do Programa Universidade para Todos (Prouni) do 2º semestre foram divulgados, com mais de 211 mil bolsas, sendo 118 mil integrais e 93 mil parciais, gerando grande interesse nas pesquisas online.

Metade dos cursos à distância avaliados pelo Enade 2023 não teve desempenho satisfatório, levando o MEC a planejar novas regulamentações, incluindo a proibição de cursos como Enfermagem.

O Senac lançou a Orango, uma plataforma de cursos gratuitos e certificados, sem critérios socioeconômicos, voltada para a geração Z, com formatos de aprendizado inovadores. A iniciativa visa democratizar o acesso à educação digital no Brasil.

Inscrições abertas até 15 de junho para cursos gratuitos de tecnologia do Qualifica SP – Novo Emprego, com 1.120 vagas disponíveis. Aulas começam em 23 de junho, priorizando desempregados e pessoas com deficiência.

A Secretaria de Educação de São Paulo implementa um projeto-piloto com inteligência artificial para corrigir deveres de casa de alunos do 8º ano e 1º ano do ensino médio, visando melhorar o desempenho em questões dissertativas. O secretário Renato Feder, que anteriormente defendeu a substituição de livros impressos por digitais, agora reconhece a importância de uma abordagem mais realista. A IA já corrige cerca de cinco milhões de questões mensais, oferecendo feedback interativo e suporte aos alunos.