As inscrições para o processo seletivo da SPTech estão abertas até 2 de junho, oferecendo bolsas integrais e vagas de estágio no programa "Profissional do Futuro", que visa reduzir a evasão escolar. A SPTech, em parceria com o Instituto Itaqui e grandes empresas, busca promover a inclusão e a formação prática de alunos, com uma taxa de evasão de apenas 2% entre os participantes.
As inscrições para o processo seletivo da SPTech, uma faculdade renomada na área de tecnologia, estão abertas até 2 de junho. O programa oferece bolsas de estudo integrais para o primeiro módulo da graduação, além de oportunidades de estágio através do programa "Profissional do Futuro". Este projeto visa conectar a formação acadêmica à inserção no mercado de trabalho, contando com a parceria do Instituto Itaqui e o apoio de empresas como Vivo, Itaú e Accenture.
No último IT Forum Trancoso, um importante encontro do setor de tecnologia, foram disponibilizadas 255 vagas de estágio para os alunos. Os estudantes que ingressarem na graduação com a bolsa integral no primeiro ano terão a chance de estagiar nas empresas parceiras a partir do segundo ano, recebendo uma remuneração mensal que ajudará a custear as mensalidades restantes.
A SPTech é responsável por alinhar o perfil dos alunos às vagas disponíveis. Vera Goulart, diretora acadêmica da instituição, destaca que "trabalhar enquanto estuda não é opcional, é um método de ensino". Essa abordagem prática é fundamental para a formação dos alunos, permitindo que eles apliquem os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
O programa "Profissional do Futuro" também busca combater a evasão escolar, um desafio significativo no ensino superior brasileiro. De acordo com o Mapa do Ensino Superior no Brasil 2024, do Instituto Semesp, mais da metade dos estudantes abandonam a graduação antes de concluí-la, muitas vezes devido à dificuldade financeira. A iniciativa da SPTech, ao oferecer bolsas integrais, visa mudar essa realidade, especialmente para jovens de baixa renda.
Com uma taxa de evasão de apenas 2% entre os alunos do programa, a SPTech tem alcançado resultados expressivos. Desde 2017, quase 1.400 alunos se formaram e todos estão inseridos no mercado de trabalho. O programa também promove a inclusão digital e social, estimulando a criatividade e a autonomia dos participantes, preparando-os para serem protagonistas na transformação digital do país.
As inscrições podem ser feitas diretamente no site da SPTech. Projetos que promovem a educação e a inclusão social são essenciais para o desenvolvimento da sociedade. A união em torno de iniciativas como essa pode fazer a diferença na vida de muitos jovens, oferecendo oportunidades que podem mudar seu futuro.
Resultados do Enade 2023 mostram que 27,3% dos cursos de medicina em faculdades particulares têm notas baixas, enquanto nas públicas o índice é de apenas 6%. O MEC planeja regular o ensino superior.
Rubens Ometto, ex-aluno da USP e presidente da Cosan e Comgás, doa R$ 19 milhões para revitalizar o Departamento de Engenharia de Produção e construir um novo edifício, com conclusão prevista para 2026. A doação, resultado de insatisfação com a infraestrutura da Poli, visa modernização e sustentabilidade, promovendo a integração entre natureza e tecnologia.
A OMS atualiza diretrizes para prevenir gravidez na adolescência, focando em educação e proibição do casamento infantil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que complicações na gestação são a principal causa de morte entre jovens de 15 a 19 anos, especialmente em países de baixa renda. Com mais de 21 milhões de adolescentes grávidas anualmente, a OMS recomenda ações globais para garantir educação e acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva, além de leis que proíbam o casamento antes dos 18 anos. A atualização das diretrizes visa combater desigualdades de gênero e promover um futuro mais seguro para meninas e mulheres jovens.
Menos da metade das bolsas do Programa Universidade Para Todos (Prouni) foram preenchidas entre 2013 e 2024, resultando em 2,5 milhões de vagas ociosas. Especialistas pedem melhorias na divulgação e seleção.
O governo federal lançou um novo marco regulatório para o ensino a distância (EAD), criando a modalidade semipresencial e estabelecendo novas exigências para cursos e polos EAD. As mudanças visam aumentar a qualidade do ensino superior, após um crescimento de 700% nas graduações EAD desde 2017.
O comitê consultivo do Ministério da Educação (MEC) apresentou um relatório que propõe melhorias nas avaliações de alfabetização no Brasil, visando maior transparência e integração. A discrepância entre os índices de alfabetização, que variam de 49% a 56%, levanta questões sobre a confiabilidade dos dados. As recomendações incluem a padronização dos instrumentos de avaliação e a divulgação de diretrizes claras, reforçando o compromisso do governo com a alfabetização de crianças.
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