O Centro Paula Souza, vinculado ao Governo de São Paulo, abre inscrições para o primeiro doutorado gratuito em gestão e desenvolvimento da educação tecnológica, com doze vagas. O curso é voltado a professores e profissionais da educação, com foco em inclusão, destinando 20% das vagas a candidatos de grupos sub-representados. As inscrições vão até 23 de agosto e o processo seletivo inclui apresentação de projeto de pesquisa e prova dissertativa. As aulas começam em março de 2026.

O Centro Paula Souza, vinculado ao Governo de São Paulo, anunciou a abertura das inscrições para o primeiro doutorado gratuito em gestão e desenvolvimento da educação tecnológica. Este programa é voltado para professores das Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs), além de profissionais da educação das redes pública e privada. As inscrições podem ser feitas até o dia 23 de agosto, sem taxa de inscrição, e são oferecidas doze vagas.
O doutorado é o primeiro na área de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) e conta com a recomendação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o reconhecimento do Ministério da Educação (MEC). Para se inscrever, os candidatos devem acessar o site oficial da instituição e atender a requisitos como a apresentação de um projeto de pesquisa, diploma de mestrado e fluência em duas línguas estrangeiras.
O processo seletivo inclui uma prova dissertativa, avaliação do projeto de pesquisa e uma entrevista. As linhas de pesquisa do programa abrangem formação do formador, gestão e avaliação, e educação tecnológica, cultura e sociedade. O curso terá duração de 48 meses, englobando disciplinas, atividades de pesquisa, estudos complementares e residência.
O calendário do processo seletivo prevê a realização da prova escrita em 13 de outubro, com entrevistas presenciais nos dias 11 e 12 de novembro. A matrícula dos aprovados ocorrerá entre 20 e 24 de novembro, e as aulas estão previstas para iniciar em março de 2026, com data a ser confirmada.
Além disso, 20% das vagas serão reservadas para candidatos pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência, promovendo a inclusão e diversidade no ambiente acadêmico. Essa iniciativa é um passo importante para fortalecer a formação de profissionais qualificados na área de educação tecnológica.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a educação é um pilar fundamental para o desenvolvimento social e econômico. O fortalecimento de programas de doutorado pode impactar positivamente a formação de educadores e a qualidade do ensino no Brasil.

Estão abertas as inscrições para mais de 3,5 mil vagas em cursos gratuitos de cultura em 33 municípios de São Paulo, com opções presenciais, híbridas e online até 1º de junho. A iniciativa do Governo de São Paulo visa qualificar o setor cultural, oferecendo formações como Modelagem Manual em Cerâmica e Regência de Canto Coral.

Inscrições para a segunda edição do programa Black STEM estão abertas até 30 de novembro. O Fundo Baobá oferece bolsas de até R$ 35 mil para estudantes negros em áreas STEM.

A Universidade de São Paulo (USP) oferece cursos gratuitos online em diversas plataformas, democratizando o acesso ao conhecimento sem a necessidade de vestibular. Com conteúdos variados e certificados disponíveis, a USP utiliza portais como e-Aulas, YouTube, Coursera, Veduca e Univesp para facilitar o aprendizado.

O governo Lula anunciou uma recomposição de R$ 400 milhões para o orçamento das universidades federais, mas o total de R$ 6,97 bilhões ainda é insuficiente para atender às necessidades das instituições. Apesar da normalização dos repasses, as universidades enfrentam obras paradas e cortes em serviços essenciais, com a Andifes reivindicando R$ 1,3 bilhão a mais. A UFRJ, por exemplo, continua em crise com atrasos em pagamentos e redução de serviços.

Estudo revela que estimulação elétrica leve no cérebro pode aumentar em até 29% o desempenho em matemática de alunos com dificuldades, promovendo maior igualdade intelectual. Pesquisadores alertam para questões éticas sobre o acesso à tecnologia.

O Brasil enfrenta uma grave crise em formação nas áreas de STEM, com apenas 13% de formandos, estagnação na última década e alta evasão, comprometendo sua competitividade e inovação.