Catarina, uma menina brasileira, é reconhecida como a leitora bilíngue mais jovem do país, fluente em inglês e com QI elevado. Especialistas alertam sobre a falta de avaliações para identificar superdotação.
Catarina, uma menina que aprendeu a ler sozinha ainda bebê, é considerada a leitora bilíngue mais jovem do Brasil. Com apenas cinco anos, ela já é fluente em inglês e possui um QI acima da média, destacando-se em avaliações neuropsicológicas. Especialistas apontam que muitos indivíduos com superdotação não têm acesso a diagnósticos adequados, o que pode limitar seu desenvolvimento.
A pequena chamou a atenção da família e de profissionais da educação pela rapidez com que adquiriu habilidades incomuns. Aos dois anos, já lia placas na rua, mesmo sem ter frequentado a escola. Atualmente, além de falar inglês fluentemente, Catarina já conquistou prêmios internacionais e participa de cursos livres para enriquecer seu aprendizado.
Os pais de Catarina foram aconselhados a investigar a possibilidade de superdotação após notarem seu desenvolvimento precoce. Avaliações realizadas em Brasília e Goiânia confirmaram o diagnóstico. A menina também se destaca pela memória excepcional, características reconhecidas pela ISKA, uma comunidade internacional que premia jovens talentos.
Yuri Machado, um psiquiatra que descobriu sua superdotação na fase adulta, compartilha sua experiência, ressaltando a importância do diagnóstico precoce. Ele afirma que muitos não sabem que são superdotados e que, ao receberem esse reconhecimento, podem entender melhor suas particularidades e buscar o desenvolvimento adequado.
Especialistas afirmam que pessoas com altas habilidades costumam ser mais criativas e têm facilidade em realizar determinadas tarefas. A superdotação é uma condição de neurodesenvolvimento que requer atenção especial, e a legislação garante direitos que podem ajudar esses indivíduos a se desenvolverem em ambientes mais adequados.
Iniciativas que promovem a identificação e o apoio a crianças superdotadas são essenciais para garantir que talentos como o de Catarina sejam devidamente reconhecidos e estimulados. A sociedade pode se unir para apoiar projetos que visem a inclusão e o desenvolvimento de jovens com habilidades excepcionais, garantindo um futuro mais promissor para todos.
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