Estudante solicita reembolso após professor usar ChatGPT em aula, levantando questões éticas sobre o uso de IA na educação. Especialistas defendem uso crítico e embasado da tecnologia por educadores.

A recente solicitação de reembolso por parte de uma estudante, após um professor utilizar o ChatGPT para preparar uma aula, reacende o debate sobre a ética do uso de inteligência artificial na educação. Especialistas afirmam que, embora o uso da IA possa ser benéfico, ele deve ser feito de forma crítica e responsável, garantindo que o conteúdo seja validado pelo professor.
Elzo Brito, especialista em IA aplicada à educação, destaca que os professores podem usar ferramentas como o ChatGPT para criar aulas e atividades, mas o conteúdo deve sempre passar pela análise do educador. Ele alerta que, apesar dos avanços, a IA ainda pode gerar respostas imprecisas, uma vez que se baseia em informações disponíveis na internet, que podem ser de qualidade variável.
Lucas Chao, professor de Inteligência Artificial, enfatiza a importância de os educadores se familiarizarem com essas ferramentas. Ele sugere que os professores utilizem a IA como um assistente, delegando tarefas que poderiam ser atribuídas a um estagiário, enquanto as atividades mais complexas devem ser realizadas por eles. O conhecimento sobre a IA também ajuda a identificar quando os alunos a utilizam de maneira inadequada.
Juliana Caetano, coordenadora de Tecnologia de Educação, aponta que o uso da IA pode facilitar a criação de planos de aula e questionários. Ela menciona que treinamentos são oferecidos para incentivar os professores a adotarem essas tecnologias, destacando que a transparência no uso da IA pode aumentar a credibilidade do conteúdo apresentado aos alunos.
Os especialistas também alertam para a necessidade de proteger os dados dos alunos ao utilizar plataformas abertas. É recomendado que informações pessoais não sejam mencionadas e que características fictícias sejam usadas para simulações. Além disso, citar referências bibliográficas e explicar como a IA foi utilizada no material pode ajudar a promover um uso mais responsável da tecnologia entre os estudantes.
Essa situação evidencia a necessidade de um debate mais amplo sobre o uso da tecnologia na educação. Projetos que promovam a capacitação de professores e a conscientização sobre o uso ético da IA podem ser fundamentais para garantir que a educação se mantenha atualizada e eficaz. Nossa união pode ajudar a fortalecer iniciativas que busquem melhorar a formação educacional e a utilização responsável da tecnologia nas salas de aula.

Jovem do projeto Meninas em Ação vive dia como governadora com Celina Leão. A iniciativa visa empoderar alunas da rede pública do Distrito Federal, destacando talentos em idiomas.

Professor André de Carvalho, diretor do ICMC da USP, descobriu seu autismo aos 54 anos e agora desenvolve IA para diagnósticos precoces e adaptações para alunos neurodivergentes.

Hoje é o último dia para inscrições nos cursos gratuitos "Cuidador de Idosos com inclusão digital" e "Básico em Excel" em Cajamar, com 40 vagas disponíveis e aulas iniciando em 12 de maio. O programa Qualifica SP – Novo Emprego, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, visa a recolocação profissional. Inscrições até 6 de maio pelo site oficial.

O musical infantil "Família Dindim" chega ao Rio de Janeiro, oferecendo uma abordagem lúdica sobre educação financeira. A peça ensina crianças sobre crédito, débito e planejamento de forma divertida e acessível.

Um estudo recente revelou que atividades sensório-motoras com engajamento cognitivo melhoraram a velocidade de leitura e a autoestima de crianças com dislexia. A pesquisa, coordenada por José Angelo Barela da Universidade Estadual Paulista (IB-Unesp), em parceria com a prefeitura de Rio Claro, demonstrou resultados promissores após dois meses de intervenção. As crianças, com idades entre 10 e 12 anos, mostraram não apenas aumento na velocidade de leitura, mas também melhorias na atenção e bem-estar. A iniciativa busca expandir o programa para beneficiar mais crianças e aprofundar a compreensão dos mecanismos envolvidos.

Amy Landino, ex-aluna que abandonou a faculdade com US$ 50.000 em dívidas, hoje fatura US$ 18.000 mensais em renda passiva, trabalhando apenas quatro horas diárias. EXAME e Saint Paul oferecem um Pré-MBA em Finanças Corporativas com 2.000 vagas.