Instituto Via Cultural lança livro de Anna Lucia Marcondes em abril de 2024, promovendo arte e educação como ferramentas de transformação social. A obra será distribuída gratuitamente.
O Instituto Via Cultural anuncia o lançamento do livro “Oficinalmente – Um Olhar Restaurado para um Novo Contexto Educacional”, de Anna Lucia Marcondes, programado para abril de 2024. A obra, que explora a metodologia Oficinalmente, é um convite à reflexão sobre novas abordagens na educação, utilizando a arte como ferramenta de transformação social. O projeto recebeu incentivo da Lei Paulo Gustavo, permitindo que a autora compartilhasse suas quatro décadas de experiência e pesquisa.
O livro é direcionado a educadores, gestores culturais e artistas, apresentando conceitos históricos e experiências práticas que destacam o impacto social da arte. A primeira tiragem conta com mil exemplares, que serão distribuídos gratuitamente a bibliotecas, coletivos e associações culturais. O Instituto Via Cultural, que celebra 20 anos de atuação em 2025, reforça seu compromisso com a inclusão social e a educação por meio da arte.
O cronograma de lançamento inclui diversas atividades, como debates e oficinas, além de sessões de autógrafos. No dia dez de abril, ocorrerá um debate na SP Escola de Teatro, seguido de uma noite de autógrafos. Em doze de abril, a Biblioteca Raul Bopp sediará uma oficina de escrita e também uma sessão de autógrafos. Outras atividades estão programadas para os dias quinze e vinte e seis de abril, culminando com uma live no Instagram do Instituto, onde será lançado o e-book e o audiobook da obra.
Os eventos contarão com acessibilidade, garantindo que todos possam participar. As gravações das atividades educativas também serão disponibilizadas no canal do Youtube do Instituto Via Cultural, ampliando o alcance das iniciativas. A proposta é que a obra e as atividades associadas inspirem uma nova visão sobre o papel da arte na educação e na sociedade.
O Instituto Via Cultural, fundado em dois mil e reconhecido como Ponto de Cultura, atua na promoção da cultura e na capacitação de comunidades locais. Com uma trajetória sólida, a instituição busca fomentar projetos que valorizem a arte e a educação, promovendo a cidadania e a inclusão social. A metodologia apresentada no livro é um reflexo desse compromisso, propondo uma reestruturação educacional que prioriza a vivência e a participação.
Iniciativas como essa são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. A união da sociedade civil pode potencializar projetos que promovem a arte e a educação, contribuindo para um futuro mais criativo e solidário. O apoio a ações culturais e sociais é essencial para transformar realidades e construir um mundo melhor.
Estudo revela que a maternidade reduz a participação feminina no trabalho no Brasil. A pesquisa da Fundação Getulio Vargas mostra que mães enfrentam maior informalidade e desemprego, evidenciando a urgência de políticas públicas eficazes.
A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) abriu inscrições para um curso gratuito sobre educação das relações étnico-raciais e quilombolas, com 3.750 vagas disponíveis. O curso, voltado a professores e gestores da educação, é oferecido na modalidade a distância e as inscrições vão até 1º de junho. É necessário comprovar vínculo com a educação básica ou ser estudante de licenciatura. A seleção será feita por ordem de inscrição, priorizando os primeiros candidatos que atenderem aos requisitos.
A rede estadual do Rio de Janeiro perdeu 3,7 mil vagas no ensino médio em tempo integral entre 2022 e 2024, resultando em apenas 14,9% das matrículas, a menor taxa do Sudeste. Apesar de iniciativas federais, a situação é alarmante.
Música instrumental melhora a atenção de crianças com e sem TDAH, segundo pesquisa. O estudo do INCT NeuroTec-R revela que a música cria um ambiente propício para o foco.
Ministério da Saúde estende prazo para propostas do PET-Saúde até 14 de outubro, recebendo 86 inscrições. Novo edital focará em Institutos Federais para inovação em saúde digital.
O Projeto Labinclui, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), oferece 120 vagas em cursos tecnológicos para preparar a população do Distrito Federal para novas demandas do mercado. A iniciativa visa capacitar profissionais em áreas emergentes, como bioeconomia e serviços, em meio a transformações impulsionadas pela inteligência artificial e automação.