A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) oferece mais de 120 cursos online gratuitos, sem exigência de formação prévia, com certificação digital. A iniciativa visa democratizar o acesso ao conhecimento em diversas áreas. Para participar, basta se inscrever no Portal de Cursos Abertos (PoCA) da UFSCar.

A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), localizada no interior de São Paulo, disponibiliza mais de 120 cursos online, todos gratuitos e abertos ao público. Essa iniciativa permite que qualquer pessoa em território nacional tenha a oportunidade de estudar e obter um certificado digital. Os cursos abrangem diversas áreas do conhecimento, como educação, ciências da natureza, matemática, gestão, saúde, idiomas, sustentabilidade, inclusão e acessibilidade, ética, economia solidária, informação e comunicação, além de tecnologias na educação.
Os cursos não exigem formação prévia, bastando que o interessado tenha um dispositivo com acesso à internet, como celular, tablet ou computador. A UFSCar oferece flexibilidade, pois não há prazos para início ou conclusão das atividades. Os alunos podem estudar no seu próprio ritmo, o que é uma grande vantagem para quem busca conciliar estudos com outras responsabilidades.
Após a conclusão de um curso, o participante recebe um certificado digital que inclui informações como nome do curso, nome do aluno, carga horária, conteúdo programático, nota e data de emissão. Este certificado pode ser verificado por meio de um código de autenticidade, garantindo sua validade e reconhecimento.
O acesso contínuo ao conteúdo dos cursos proporciona uma excelente oportunidade para complementar a formação acadêmica, enriquecer o currículo ou aprofundar conhecimentos em áreas de interesse. Essa é uma alternativa especialmente valiosa para quem busca atualização profissional ou deseja aprender algo novo sem sair de casa.
Para se inscrever, os interessados devem acessar o Portal de Cursos Abertos (PoCA) da UFSCar. O cadastro é gratuito e, após escolher um curso, basta clicar no botão “Acesso” e, em seguida, em “Inscreva-me” para ter acesso a todos os materiais e atividades do curso.
Iniciativas como essa devem ser valorizadas e estimuladas pela sociedade civil, pois oferecem oportunidades de aprendizado e desenvolvimento pessoal. A união em prol de projetos educacionais pode fazer a diferença na vida de muitos, contribuindo para um futuro mais inclusivo e igualitário.

O Brasil enfrenta desafios na criatividade educacional, com baixos índices no Pisa. Especialistas defendem que a liberdade de brincar e abordagens inovadoras nas escolas são essenciais para reverter esse quadro.

Estão abertas as inscrições para 3.455 vagas em cursos gratuitos do programa Qualifica SP, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, com início em 25 de agosto. Os interessados devem se inscrever até 17 de agosto.

O governo Lula anunciou uma recomposição de R$ 400 milhões para o orçamento das universidades federais, mas o total de R$ 6,97 bilhões ainda é insuficiente para atender às necessidades das instituições. Apesar da normalização dos repasses, as universidades enfrentam obras paradas e cortes em serviços essenciais, com a Andifes reivindicando R$ 1,3 bilhão a mais. A UFRJ, por exemplo, continua em crise com atrasos em pagamentos e redução de serviços.

A 3ª edição do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil será lançada em 23 de maio, no Teatro Nacional Cláudio Santoro, com a participação de 400 estudantes e uma apresentação musical. O concurso, promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, visa estimular a leitura e a escrita entre jovens, com inscrições abertas até 31 de agosto. A premiação ocorrerá em novembro, com um total de R$ 90 mil distribuídos em prêmios e uma coletânea acessível de poesias.

O governo federal lançou um novo marco regulatório para o ensino a distância (EAD), criando a modalidade semipresencial e estabelecendo novas exigências para cursos e polos EAD. As mudanças visam aumentar a qualidade do ensino superior, após um crescimento de 700% nas graduações EAD desde 2017.

O Brasil enfrenta um déficit de 235 mil professores até 2040, com apenas 3% dos jovens interessados na carreira docente, refletindo a desvalorização histórica da profissão. Especialistas alertam para a urgência de políticas que valorizem e atraiam novos educadores.