A Oracle abriu inscrições para a nova turma do programa ONE, oferecendo cursos gratuitos online em IA, Ciência de Dados e Back-End, com foco em inclusão social e certificação em Oracle Cloud Infrastructure (OCI). A iniciativa visa capacitar 40 mil profissionais na América Latina, com mais de 700 horas de aprendizado, e já impactou mais de 511 mil inscritos em cinco anos.

A Oracle anunciou a abertura das inscrições para a nova turma do programa ONE (Oracle Next Education), que oferece cursos gratuitos e online focados em tecnologia e inteligência artificial. A iniciativa visa promover a inclusão social, capacitando jovens em situação de vulnerabilidade e pessoas em transição de carreira. Os cursos abrangem áreas como Inteligência Artificial, Ciência de Dados e Back-End, além de oferecer certificação em Oracle Cloud Infrastructure (OCI).
Reconhecido como uma das principais iniciativas educacionais da América Latina, o ONE tem como objetivo formar quarenta mil profissionais na região. Os interessados podem se inscrever no site oficial do programa, que já atraiu mais de quinhentos mil inscritos em quatorze países nos últimos cinco anos. Desses, mais de cento e sete mil concluíram a formação e dezesseis mil conseguiram emprego, gerando um impacto econômico significativo.
O programa é estruturado em duas fases. A primeira, chamada ONE Tech Foundation, dura sete meses e oferece uma introdução à programação, conceitos de engenharia de prompt e duas trilhas de especialização: Ciência de Dados com Python e IA ou Back-End com Spring. Após essa etapa, os alunos podem avançar para a ONE Tech Advanced, que tem duração de três meses e foca em tecnologias avançadas, como bancos de dados com MySQL e aplicações de IA generativa.
Ambas as fases do programa incluem a aplicação prática da IA generativa e desenvolvem habilidades interpessoais, como liderança e empreendedorismo, que são altamente valorizadas no setor de tecnologia. Os participantes também têm acesso a uma comunidade ativa no Discord, onde podem interagir com colegas e instrutores, além de contar com o suporte da assistente pessoal Luri, da Alura, que ajuda a esclarecer dúvidas e aprofundar o aprendizado.
Com mais de setecentas horas de aprendizado, o curso é totalmente online, permitindo que os alunos conciliem os estudos com outras atividades. Essa flexibilidade é um diferencial importante, especialmente para aqueles que estão em busca de novas oportunidades no mercado de trabalho. O programa se alinha às demandas crescentes do setor tecnológico, preparando os participantes para os desafios atuais e futuros.
Iniciativas como essa são fundamentais para promover a inclusão e a capacitação de grupos historicamente sub-representados. A união da sociedade civil pode ser um fator crucial para apoiar e expandir programas que visam transformar a vida de jovens e adultos em busca de uma nova carreira. O apoio a projetos educacionais pode abrir portas e criar oportunidades para muitos que desejam ingressar no mundo da tecnologia.

As inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni) começam em 30 de junho e vão até 4 de julho, oferecendo bolsas de estudo para estudantes de baixa renda. Os candidatos devem ter feito o Enem e atender a critérios de renda. A lista de espera será aberta em agosto.

Irmãs de Barueri, SP, Beatriz e Isabella Toassa foram reconhecidas no "Global Child Prodigy Awards" em Londres, destacando-se na categoria Educação e promovendo a ciência brasileira globalmente. Elas entregaram um telescópio a um ganhador do Nobel e anunciaram um clube de ciência em parceria com a Embaixada dos EUA.

As provas do Enem 2025 ocorrerão em 9 e 16 de novembro, com inscrições de 26 de maio a 6 de junho. O exame avalia cinco áreas do conhecimento e é essencial para acesso ao ensino superior.

Movimentos indígenas buscam criar universidade indígena com apoio do MEC para valorizar suas culturas e saberes. A proposta, que avança no governo Lula, visa transformar o modelo educacional e atender demandas históricas.

O segundo Plano Nacional de Educação (PNE), instituído em 2014, não alcançou suas metas, levando à prorrogação até 2025. A instabilidade orçamentária das universidades federais compromete a democratização do ensino superior.

Instituto Unidown promove curso de alfabetização para jovens com síndrome de Down, visando melhorar a empregabilidade. O curso, iniciado em março, utiliza o jornal Joca e dinâmicas práticas para desenvolver habilidades de leitura e escrita. Vinícius de Miranda, um dos alunos, destaca a evolução no aprendizado e a meta de conseguir um emprego. A iniciativa surge em resposta à baixa taxa de alfabetização entre jovens com a síndrome, onde apenas 8,7% estão totalmente alfabetizados. O curso inclui atividades como rodas de notícias e simulações de entrevistas, buscando preparar os alunos para o mercado de trabalho.